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QueIssoAssim 239 – Suecaram o Pellé (Midsommar – O Mal Não Espera A Noite)
No QueIssoAssim de hoje, Brunão e Baconzitos convidam os amigos Mike e Plínio para uma viagem lisérgica até a Suécia para conhecer uma festa e celebração do solstício de verão: Midsommar – O Mal Não Espera A Noite. Neste episódio, descubra qual é o lance do terror real, entenda qual a verdadeira mensagem do filme, abrace a cultura alheia ou morra e não escute o seu amigo Pellé!
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Livros em Cartaz
Livros em Cartaz 053 – Hamlet
Sim senhoras e senhores neste episódio Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli tentam descobrir por que “existem mais coisas entre o céu e a terra que julga a nossa vã filosofia”, afirmam que não “há algo de podre no reino da Dinamarca” apenas e decidem que no final, no fim derradeiro, “o que resta é silêncio”
Para além do “Ser ou não ser, eis a questão” Hamlet não é só a peça mais famosa de William Shakespeare como uma das mais referenciadas da cultura ocidental. Quer entender um pouco mais desse clássico, por vezes, desconhecido em sua essência? Vem ouvir!
Comentado no Episódio
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Rafael Beraldo Dourado
24 de setembro de 2021 at 16:10
Uma correçãozinh aqui: O Baconzitos parece ter cometido um “erro de digitação” ao citar os rituais nórdicos como “ateus”. O termo para tudo que for religioso de alguma forma mas não for cristão, neste caso, é “pagão”. Não sei se chegam a identificar ateísmo como “um tipo de paganismo”, mas acho que vale a pena destacar essa diferença.
Já sobre identificar os jovens como mal informados por irem no ritual, convenhamos, quem que em pleno século XXI vai achar que numa comunidade hippie sueca, convidado por um amigo de faculdade, vai encontrar sacrifício humano? Mesmo que isso fizesse parte da história da comunidade no passado remoto? Fosse numa aldeia da Polinésia ou aldeia da Amazônia, algo mais distante da civilização ocidental, o potencial de risco poderia até ser considerado mas eu mesmo acharia difícil de acreditar que acontecesse, ainda mais se o convite fosse feito por alguém que estava convivendo comigo e que, posso supor, compartilhasse os mesmos preceitos de certo e errado.
Aí a gente lembra o que aconteceu com o cartunista Glauco ou com o filho do Nizo Neto e é, realmente, o risco é mais real do que a gente ficaria confortável em acreditar…
Rafael Beraldo Dourado
25 de setembro de 2021 at 18:04
Sobre o episódio, taí, nunca que seria o sentido proposto no filme que eu imaginaria quando alguém fala em “comer a Mia Khalifa”
Rafael Beraldo Dourado
26 de setembro de 2021 at 19:18
Aliás, comparação injusta da atriz com a Mia Khalifa, por dois grandes motivos.