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Pré-venda de Furiosa: Uma Saga Mad Max começa hoje

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Público já pode garantir ingressos para uma das aventuras mais aguardadas do ano

Furiosa: Uma Saga Mad Max chega às telonas em 23 de maio, mas, a partir de hoje (7), o público já consegue garantir ingressos para a nova produção da Warner Bros. Pictures. 

O filme, um retorno ao icônico mundo distópico criado pelo cineasta australiano George Miller há mais de trinta anos, acompanha a jovem Furiosa (Anya Taylor-Joy) a partir do momento em que é sequestrada por Green Place das Muitas Mães e cai nas mãos da horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra, Dementus (Chris Hemsworth). A história passa ao longo de quinze anos, com grandes saltos temporais – e é a odisseia de uma personagem que enfrenta várias provações, acumulando as habilidades que vão levá-la a cumprir seu objetivo: voltar para casa.

Furiosa: Uma Saga Mad Max conta com direção, roteiro e produção de George Miller e estreia em 23 de maio nas telonas de todo o Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade. 

Sobre o filme

Estrelado por Anya Taylor-Joy e Chris Hemsworth, e dirigido pelo genial diretor vencedor do Oscar, George Miller, Furiosa: Uma Saga Mad Max é o aguardado retorno ao icônico mundo distópico criado pelo cineasta australiano há mais de 30 anos com os seminais filmes “Mad Max”.  Miller surpreende mais uma vez com uma nova aventura de ação original e autônoma que vai revelar as origens da poderosa personagem do sucesso global, vencedor de seis prêmios Oscar, “Mad Max: Estrada da Fúria”. O novo longa-metragem da Warner Bros Pictures e da Village Roadshow Pictures tem produção de Miller e seu parceiro de longa data, o produtor indicado ao Oscar, Doug Mitchell (“Mad Max: Estrada da Fúria”, “Babe – O Porquinho Atrapalhado”), pela produtora australiana da dupla, Kennedy Miller Mitchell. 

Quando o mundo entra em colapso, a jovem Furiosa é sequestrada do Green Place das Muitas Mães e cai nas mãos da horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus. Vagando pela terra desolada, eles encontram a Cidadela controlada por Immortan Joe. Enquanto os dois tiranos lutam por poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar e trilhar o caminho de volta para casa.

Anya Taylor-Joy estrela o papel-título e, com Hemsworth, o filme também é estrelado por Alyla Browne e Tom Burke. 

George Miller assina o roteiro de Furiosa: Uma Saga Mad Max, em parceria com seu corroterista de “Mad Max: Estrada da Fúria”, Nico Lathouris. A equipe de produção criativa de Miller inclui o primeiro assistente de direção PJ Voeten; o diretor de segunda unidade de produção e coordenador de dublês Guy Norris; o diretor de fotografia é Simon Duggan (“Até o Último Homem”, “O Grande Gatsby”); o compositor Tom Holkenborg; o designer de som Robert Mackenzie; o editor Eliot Knapman; o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson; e o colorista Eric Whipp. Na equipe estão ainda colaboradores de longa data de George Miller como o designer de produção Colin Gibson, a editora Margaret Sixel, o mixador de som Ben Osmo, a figurinista Jenny Beavan, e a maquiadora Lesley Vanderwalt, todos premiados com um Oscar por seu trabalho em “Mad Max: Estrada da Fúria”. 

A Warner Bros Pictures apresenta, em associação com a Village Roadshow Pictures, uma produção da Kennedy Miller Mitchell, um filme de George Miller, Furiosa: Uma Saga Mad Max.  O filme será distribuído mundialmente pela Warner Bros Pictures a partir de 22 de maio de 2024.

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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