Reviews e Análises
O Porteiro – Crítica
Como descrever uma coisa que transpassa tanta paixão? Um filme realmente família e leve, com uma construção inteligente. Dá prazer ir ao cinema para ver essa história na tela. E não tô puxando saco, vale a pena. Essa é uma adaptação de uma peça de teatro, e que agora vemos na telona. Apesar de que infelizmente tive alguns probleminhas com o ritmo do filme e isso foi tãão triste.
O filme tem a direção de Paulo Fontenelle, mesmo de “Divã 2” de 2015. A construção aparenta ter deixado bem livre no processo criativo dos atores, porque ficou claro na tela a naturalidade de algumas atuações. Porém a direção deu um tempo muito dilatado para muitas piadas e isso prejudicou o ritmo deixou muitos buracos de silêncio. Realmente é uma pena. É um ritmo que claramente funciona no teatro, mas que na câmera fica tão estendida que enfraquece. Você termina de rir e fica o silêncio.
No elenco temos Alexandre Lino como Personagem principal Waldisney. Temos também Maurício Manfrini, Cacau Protásio, Aline Campos, Daniela Fontan, Rosane Gofman e Alexandre Garcia. Um Elenco muito bom, com uma experiência já conhecida na televisão e nas telonas. Aqui não deixa a desejar, mas com esse problema de estender piada dificulta muito o trabalho deles.
O filme conta a história de Waldisney, um porteiro imigrante, que além de dedicado ao serviço é uma pessoa muito bem quista pelos moradores. O filme começa com ele na delegacia acusado de ser facilitador de assalto que aconteceu no prédio, conivente por tráfico de drogas e outras coisas mais que podem levá-lo à prisão. E ele está contando pro delegado tudo que aconteceu neste dia até fazê-lo ir parar na delegacia. E assim conhecemos os peculiares moradores desse condomínio gerido por um síndico profissional. Mas o que aconteceu de verdade? Será que ele realmente é o culpado? Recomendo você ir ao cinema conferir e depois nos diga o que achou.
Esta crítica da nota 3 de 5 para esse filme. Com alegria de quem se divertiu.
O filme estreia dia 31 de agosto nos cinemas.
Reviews e Análises
O Dublê – Crítica
Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.
O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.
Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.
Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.
Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.
O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.
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