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Reviews e Análises

Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo (Mamma Mia! Here We Go Again) 2018 – Review – Por Maria Eduarda Senna

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A história começa já começa após um ano da morte de Donna (Meryl Streep), o que nos obriga a aceitar a não presença dela no filme… mas voltando a história, um ano após perder a mãe, Sophie (Amanda Seyfreid) decide reconstruir o hotel, como uma homenagem ao que Donna sempre sonhou em fazer. Sophie se vê dividida, entre “não decepcionar” a mãe e reconstruir o Hotel e lidar com a distância do marido Sky (Dominic Cooper) que está em NYC fazendo um curso e recebe uma proposta de em prego para ficar na cidade. O hotel está para ser reinaugurado e Sophie está preparando uma festa, para magnatas, pessoas importantes e obviamentesua família, seus 3 pais Sam (Pierce Brosnan), Harry (Colin Firth) e Bill (Stellan Skarsgard), e não menos importante, suas “segundas mães” melhores amigas de Donna, Rosie (Julie Walters) e Tanya (Christine Baranski).

A partIr daí a história de Sophie, começa a mesclar com a história de Donna, criando duas linhas temporais. A atual e a que conta a história  de Donna nos anos de 1970, que é interpretado pela Lily James, que segurou maravilhosamente essa personagem forte é encantadora que é interpretado por nada menos que Meryl Streep.

Que a  Lily James ficou com a parte mais difícil, nos já sabemos,  porém o mérito dos atores Josh Dylan, Hugh Skinner e Jeremy Irvine, que interpretam (na sequência) Sam, Harry e Bill dos anos 70, merece ser enaltecido, os atores conseguiram atingir a essência das personagens, com trejeitos e detalhes pequenos que fazem toda diferença para a história. Rosie e Tanya dos anos 70 definitivamente não ficam para trás,  Alexa Davies e Jessia Keenan Wynn com certeza sentiram um frio na barriga ao dar vida a duas personagens incríveis, que são tão essenciais na vida de Donna e de Sophie e admito que elas tiraram de letra, também com trejeitos e novamente os mínimos detalhes que encantam tanto quando se assiste.

Eu fui totalmente despreparada para o filme, e não tinha a menor expectativa (apesar de amar ABBA), como o primeiro filme não me prendeu e eu nunca consegui ver ele inteiro, eu realmente não sabia o que esperar e aí que para minha surpresa, Mama Mia 2 entrou para a lista dos meus musicais favoritos.
Esse filme, por contar o início de tudo, mesclando com um momento tão especial para Sophie, faz com que cada personagem te cative instantaneamente, independente se você assistiu ou não ao primeiro filme. As musicas fazem mais sentido nesse musical, casando com a história e os momentos que as personagens estão vivendo e sentindo, o que torna o filme mais emocionante do que eu imaginava, trazendo o público para dentro da história.

O diretor que  foi responsável também pelo roteiro do filme,  acertou em cheio dessa vez, não só  nos planos que estão muito bonitos, mas nas transições lindíssimas que casam com cada momento que a cena te oferece.  Às vezes eu parecia estar assistindo a um videoclipe, mas isso esta longe de ser algo ruim ou incômodo, muito pelo ao contrário, é inspirador ver o quanto foi bem pensado cada detalhe desde a criação das histórias e a construção de cada momento e planos.
Figurinos, cenografias, cenários e cores dão todo um acabamento mágico e especial para a trama, principalmente se observarmos o cuidado de cada profissional envolvido, em deixar os detalhes fazerem parte da “vida” do filme, da história de uma forma atemporal.

Não quero entregar nada do filme por aqui, então algumas coisas que podem parecer clichê, se tornam mágicas e surpreendem de fato, por todo um contexto criado, por todo um roteiro bem elaborado, mas posso afirmar que me emocionou E MUITO, a ponto de ficar com o nariz entupido de tanto chorar. Eu terminei o filme é a primeira coisa que eu fiz foi mandar uma mensagem para minha mãe dizendo “Mãe, eu te amo”. O filme não busca só contar uma história, mas mostra a ligação entre Donna e Sophie, e a forma como a Sophie tenta superar a perda.

Deixando para o final mas não menos importante (muito pelo ao contrário), precisamos falar de falar de Cher. Na verdade mesmo não sei nem o que dizer, não quero entregar nada, porque apesar de não ser um mistério a aparição dela no filme, a entrada dela é tão triunfal que eu deixo para cada um apreciar da sua forma a Deusa que é a Cher.

Com um roteiro muito bem construido, Mamma Mia 2 é um filme extremamente divertido, emocionante e engraçado. Vale muito a pena ir assistir nos cinemas, pois acho que a experiencia de se emocionar diante deuma tela enorme, assistindo a um filme leve, engraçado é a melhor coisa que existe!! PS: LEVEM SUAS MAMÃES!!

NOTA: 5

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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