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Reviews e Análises

Mentes Sombrias (The Darkest Minds) 2018 – Review – Por Maria Eduarda Senna

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Para mim, talvez o único ponto positivo no filme é de fato o empoderamento feminino, na linha de frente da narrativa.

Mas o filme deixa a desejar em varios aspectos, já imaginava que ele seria um mistura de Jogos Vorazes, com X-Men e Maze Runner, mas o problema não é nem a construção do roteiro mas sim como ele se perde principalmente nos diálogos que às vezes não tem nada a ver com o que está acontecendo, fica parecendo que tentaram encaixar um alívio cômico que não fazia nenhum sentido pra cena em si.

O filme começa te mostrando uma coisa mas logo em seguida (mesmo ele continuando te mostrando uma história) ele não explica de fato o que aconteceu te deixando com uma cara de interrogação, mas aí que vem o problema, ele não gera um suspense encima disso, então quando no final de fato é falado o que aconteceu ao invés disso ser interessante, ele se perde, como por exemplo no fato de nunca deixar claro e explicar o porque os pais abriram mão de seus filhos, que foram presos pelo governo. A explicação que nos é dada não convence por que não faz sentido para todas as outras crianças.

O Vilão do filme começa com uma motivação que faz até algum sentido pela jeito ambicioso dele e tudo mais, só que junto com o fator que falei agora pouco do “suspense” que não funciona, ele do nada muda a motivação….. só que fica parecendo aquela famosa motivação de personagem de um outro filme, onde “Marta” é um fator apaziguador. E por incrível que pareça em “Batman vs Superman” esse fator ainda faz mais sentido do que desse em “Mentes Sombrias”

Da diretora Coreana, Jennifer Yuh Nelson conhecida por seu trabalho em King Fu Panda 1 e 2. Primeiro filme Live action dirigido por ela, que sempre trabalha em inúmeros desenhos, seja na área da direção, criação ou até mesmo na arte de desenhar Storyboards. A direção não é ruim, mas acaba se perdendo na linha temporal do roteiro.

O roteiro é uma adaptação do livro escrito por Alexandra Bracken, a produção fica por conta de Dan Cohen e Shawn Levy (Stranger Things) Dan Levine (A Chegada).

Em uma América pós-apocalíptica, 98% das crianças foram erradicadas devido a uma terrível doença e os 2% que restaram desenvolveram poder sobre-humanos. Estas super-crianças remanescentes são colocadas em campos de internação do governo para a segurança da população e delas mesmas, as crianças são separado por cores: desde o verde que não representa perigo ao vermelhos que é perigo máximo. Somos então apresentados a Ruby (Amandla Stenberg), uma menina que é da da cor Laranja (que representa perigo) e que consegue entrar na mente do médico e se passar por Verde. Ficando junto com as outras crianças que não representam perigo. Até que descobrem e ela consegue sair com a ajuda da Dra. Cate Connor (Mandy More) e a história começa mesmo quando ela foge da médica e encontra 3 jovens que fugiram desse “campo de concentração” em busca de um lugar para crianças como eles, já que não existe mais crianças no mundo.

A direção de fotografia é de Kramer Morgenthau que fez coisas espetaculares em Thor, Exterminador do Futuro e Game Of Thrones tbm não surpreende muito, algumas cenas bonitas mas nada de mais.

As atuações são boas até, mas realmente o filme deixa a desejar em muitos aspectos como falei, o elenco conta com:

Gwendoline Christie (Game of Thrones) Amandla Stenberg (Jogos Vorazes) e Mandy Moore (This Is Us; Um Amor Para Recordar).

NOTA: 1,0

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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