Livros em Cartaz
Livros em Cartaz 001 – Agatha Christie, o Romance Policial e uma Morte no Nilo
Você já se perguntou por que todo mundo gosta tanto de histórias de crimes? Sabe qual a origem dos romances policiais ou o que fez uma senhorinha simpática como Agatha Christie conseguir escrever assassinatos tão elaborados? Mesmo que essas perguntas nunca tenham passado pela sua cabeça, convidamos você a ouvir Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli neste primeiro episódio do novíssimo podcast da família Refil: Livros em Cartaz.
De quebra, ainda comentamos sobre o livro Morte no Nilo, que ganha uma nova adaptação em 2022, dirigida e estrelada por Kenneth Branagh.
Livros citados no episódio
- Agatha Christie – Assassinato no Expresso do Oriente
- Agatha Christie – Morte no Nilo
- Agatha Christie -Autobiografia de Agatha Christie
- Anne Frank – Diário de Anne Frank
- Edgar Allan Poe – Assassinatos na Rua Morgue
- Frida Khalo – O Diário de Frida Kahlo: um autorretrato íntimo
- Janet Malcom – Mulher calada (Sylvia Plath, Ted Hughes e os limites da biografia)
- Jô Soares – O livro de Jô – Volume 1: Uma autobiografia desautorizada
- Jô Soares – O Xangô de Baker Street
- Pedro Bial – Biografia de Roberto Marinho
- Silvia Plath – Redoma de Vidro
- Thomas Harris – Silêncio dos Inocentes
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Livros em Cartaz 053 – Hamlet
Sim senhoras e senhores neste episódio Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli tentam descobrir por que “existem mais coisas entre o céu e a terra que julga a nossa vã filosofia”, afirmam que não “há algo de podre no reino da Dinamarca” apenas e decidem que no final, no fim derradeiro, “o que resta é silêncio”
Para além do “Ser ou não ser, eis a questão” Hamlet não é só a peça mais famosa de William Shakespeare como uma das mais referenciadas da cultura ocidental. Quer entender um pouco mais desse clássico, por vezes, desconhecido em sua essência? Vem ouvir!
Comentado no Episódio
- Livros em Cartaz 005 – Muito Barulho por (QUASE!) nada
- Livros em Cartaz 037 – Romeu e Julieta
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Rafael Beraldo Dourado
9 de fevereiro de 2022 at 16:29
Duas curiosidades que já li em algum lugar falando sobre isso de memórias de infância: Até os 4 anos a gente retém pouca coisa, e boa parte das nossas memórias são, na verdade, lembranças das lembranças e não dos fatos. Quando a gente lembra de algo, não necessariamente estamos lembrando do fato original, e sim da última vez que lembramos, o que faz um pouco o efeito de telefone sem fio (pequenas alterações em como a gente re-enxerga alguns detalhes e que passamos a ter certeza absoluta que aquilo é verdade, mesmo não sendo).
E no caso dessas lembranças de muito pequenininhos, tem o fator quantas vezes nos contaram sobre aquilo, e aí a memória em si nem é real, mas foi construída pra nos induzir a acreditar que é.
Ou, o mais provável no caso de uma autobiografia: Só enfeitando o pavão pro texto ficar mais legal.
Andreia D'Oliveira
16 de fevereiro de 2022 at 06:48
Chega a ser desonesto, né? Mas é como falamos no episódio: cria-se uma persona para confirmar uma imagem que podemos ter do biografado ou autobiografado.
Obrigada por ouvir 😉
Simões Neto
15 de fevereiro de 2022 at 22:33
Olá, Andreia e Gabi! Me chamem de “maluco”, mas acompanhei todo o episódio sem ter lido o livro. Adorei o projeto e estou ansioso pelos novos episódios. Posso sugerir? Não? Ok… ouvirei o próximo episódio de qualquer forma! Abraços.
Andreia D'Oliveira
16 de fevereiro de 2022 at 06:50
Como não pode sugerir? Sugestões são sempre bem-vindas!
Obrigada por ouvir 😉
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