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Reviews e Análises

Lightyear – Crítica

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Há quase 30 anos, uma criança ganhou um boneco de um aventureiro espacial. Era do filme favorito dele. Esse é o filme. É assim que somos introduzidos ao novo filme da Pixar: Lightyear. A ideia é realmente muito boa. Pegar um personagem que já conhecemos da franquia Toy Story e realizar a obra de ficção que teria criado o boneco que vemos no filme. Pena que a execução fique tão no arroz com feijão.

Filmes da Pixar são sempre lembrados por suas memoráveis obras. Principalmente os filmes que são lançados com histórias mais maduras como Divertidamente, Viva, Soul. Apesar de todos esses ainda terem um foco grande no público infantil, a mensagem também chega aos adultos. Como esquecer os litros de lágrimas derramadas com o final de Toy Story 3?

Já Lightyear é um daqueles filmes que esquece um pouco os adultos e foca no público-alvo da Disney: as crianças. Com uma trama simples, personagens coadjuvantes bobos e sem muito o que dizer, um vilão que não mete medo, Lightyear é um filme que fica sempre no quase.

Na história, Buzz Lightyear já nos é apresentado como um aventureiro espacial destemido. Durante uma missão, acontece um problema e a nave dele e sua tripulação nível Enterprise ficam presos em um planeta. Buzz se culpa e foca em retirar todos daquele lugar, testando uma nova forma de combustível que possa realizar o pulo no hiperespaço. E aí diversas coisas acontecem que eu não vou estragar aqui.

A animação como sempre é impecável e está a cada filme mais realista. Não há o que discutir. O que podemos falar é sobre a dublagem. Com a polêmica escolha do apresentador e ator Marcos Mion para dublar o Buzz Lightyear muitas pessoas na internet ficaram com o pé atrás sobre como ficaria o resultado final. A boa notícia é que funciona muito bem. Mion tem impostação, entonação e interpretação.

Lightyear é um filme para a família toda, com diversão para as crianças e poucas surpresas reservadas para os adultos. É um filme sessão da tarde com um roteiro morno.

Avaliação: 3 de 5.
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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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