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Reviews e Análises

Digimon Adventure 02: O Início – Crítica

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Confesso que quando me inscrevi para acompanhar a cabine de “Digimon Adventure 02: O Início” me senti um pouco retornando ao passado. Me lembrava de um anime que passava nas manhãs da Rede Globo. Eu já era adolescente então não me ligava muito mais naquilo, tinha aquela impressão de que era bobo e nada mais do que uma cópia barata de Pokémon.

E acho que ainda hoje essa pode ser a impressão de muita gente que não dedica tempo ao anime.

E qual não foi a minha surpresa ao me deparar com personagens bem diferentes daquele desenho animado que vi algumas vezes no final dos anos 90. Aqui, vários deles estão crescidos, alguns até com Digimons diferentes do que os que eu me lembrava. E como a história segue acontecimentos anteriores que eu não acompanhei, é óbvio que fiquei meio perdido no começo.

Apesar disso, o filme me surpreendeu bastante, trazendo um tema bem obscuro envolvendo depressão, violência doméstica e parental, traumas de infância, entre outros temas bem pesados para um anime. Infelizmente o drama toma conta da maior parte do filme e deixa de lado a oportunidade de ter mais cenas de ação, deixando apenas para o seu clímax algo mais agitado.

De qualquer maneira acredito que o filme vai ressoar mesmo é com quem acompanha já há tempos as aventuras de Digimon. Dez anos se passaram desde a aventura no Mundo Digital de Davis, Yolei, Cody, T.K., Kari e Ken. Todos parecem estar mudando em termos de aparência e estilo de vida. De repente, um gigantesco Digiovo aparece no céu sobre a Torre de Tóquio.

A animação está belíssima, com fotografia linda e cores vivas que impressionam. Infelizmente a história não foi impactante o suficiente para me fazer ir atrás de mais conteúdo da série.

Apesar disso, dou uma nota 3 de 5.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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