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Reviews e Análises

Dia do Sim – Crítica

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“Dia do Sim” (Yes Day – 2021) tem uma premissa tão simples quanto o seu desenvolvimento, mas muito relevante nos dias em que vivemos. Um pai (Edgar Ramírez) e uma mãe (Jennifer Garner) têm três filhos de idades variadas. Na loucura do dia-a-dia acabam focando muito mais nas dificuldades do que nas felicidades e são julgados pelos filhos por serem, principalmente a mãe, muito negativos e controladores. Tudo dentro de casa é não. Chamados pela orientação da escola para conversar, os pais são desafiados a dizerem mais vezes a palavra “sim”. A ideia seria escolher um dia no mês para ser o Dia do Sim, onde os pais não poderiam dizer não para nada, a não ser que seja algo que irá afetar uma situação futura, como adotar um pet, por exemplo.

Com isso, acompanhamos essa família viver um turbilhão de situações engraçadas, emocionantes, transformadoras, tudo por conta do poder da positividade e da permissividade. É claro que nem tudo dá certo e a situação sai do controle, afinal todo mundo precisa de limites na vida. Mas acaba tudo se acertando, em uma mensagem bonitinha de parcimônia, tolerância, amor e companheirismo aliada à obediência. O filme é bem bobinho e voltado principalmente para o público infantil, mas os pais de crianças pequenas, entre 6 e 10 vão curtir assistir ao filme com eles. Pode inclusive se tornar uma bela motivação para tentar aplicar o que é proposto no filme na vida real.

A direção tem seus momentos de destaque, os atores não estão mal, mas o que emociona mesmo são as mensagens e as reflexões propostas. Em um tempo tão conturbado e de tanta negatividade, é muito bom quando um filme assim surge para acalentar e renovar as nossas esperanças de que podemos ser felizes. O filme está disponível no Netflix.

Avaliação: 3 de 5.
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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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