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Reviews e Análises

Ursinho Pooh: Sangue e Mel – Crítica

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Quando eu vi o trailer dessa obra “trash”, eu até me animei. Com o personagem Ursinho Pooh, o doce e gentil urso de pelúcia de Christopher Robin, caindo em domínio público, era inevitável que surgissem diversos filmes sobre esses personagens que encantam crianças há diversas gerações. Mas com essa pegada de filme de horror, é novidade. Pelo menos a ideia era original. Pena que ficou só na ideia, já que a execução é uma bela porcaria.

Ursinho Pooh: Sangue e Mel conta a história dos personagens clássicos da Floresta dos Cem Acres: Pooh, Leitão, Coelho e Ió. Só que aqui eles seriam seres híbridos bizarros de humanos e animais que teriam feito amizade com o garoto Christopher Robin. Ao crescer, ele precisa ir para a faculdade e acaba abandonando Pooh e os outros que, para sobreviver, recorrem ao canibalismo e juram vingança contra a humanidade. Uma premissa que seria até interessante, se não fosse péssima.

O filme é uma trasheira daquelas sem vergonhas, sanguinolenta, claramente de baixo orçamento, com atuações horrorosas, erros de continuidade crassos e efeitos mequetrefes. O grande pulo do gato para o filme trash funcionar é que ele pode ter todos esses elementos, mas ele precisa divertir o espectador. E Ursinho Pooh: Sangue e Mel falha exatamente nisso. Não é nada divertido.

Nem o clima tenso não é alcançado com sucesso e o filme não se enxerga como a trasheira que é, se levando muito a sério, com momentos extremamente dramáticos e até a intensão de aprofundar a história de uma personagem colocando uma trama em que ela era perseguida por um “stalker”. Nada disso serve ou é aproveitado depois na trama. Tudo é perfumaria barata para vermos cenas malfeitas de assassinatos grotescos, mulheres nuas e gente gritando em atuações pífias.

Muito pouco se salva desse filme. Eu odeio reclamar assim, mas esse não vale nem esperar o streaming. Dou 0.5 porque não gosto de dar zero pra nada.

Avaliação: 0.5 de 5.
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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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