Reviews e Análises
Trolls 2 – Critica
Em Trolls 2, Poppy e seus amigos descobrem que existem outros reinos, cada um com um gênero musical diferente. E Barbie, a rainha do rock, está querendo conquistar os demais para unificar todos os trolls sob o domínio do rock.
Seguindo o primeiro filme, Trolls 2 é um filme fofo com um visual de cair o queixo. Feito para o público infantil, ele toca em temas muito importantes como a diversidade e a aceitação das diferenças e das opiniões diferentes dos outros. E faz isso de uma forma leve e muito divertida.
Com uma bela dublagem brasileira, honrada nos créditos com os nomes dos dubladores nacionais e não os originais em inglês, o filme diverte tanto os pais quanto os filhos. Jullie e Hugo Bonemer encarnam novamente as personagens principais Poppy – a líder dos Trolls – e Tronco seu melhor amigo que está apaixonado por ela.
Com uma hora e meia de duração, o público nem vê o tempo passar. O filme não possui partes desnecessárias nem sofre de problemas de perder o tempo. As músicas, que permeiam o filme inteiro, foram dubladas em parte e em outros momentos foram mantidas no original com legendas, o que pode atrapalhar o entendimento dos menores, mas sem deixar de perder o conteúdo.
A única coisa que não gostei foi do rock ser o vilão do filme, mas alguém teria que ser, e a fama de bad boy persiste até hoje.
Reviews e Análises
O Dublê – Crítica
Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.
O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.
Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.
Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.
Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.
O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.
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