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Reviews e Análises

Sing 2 – Crítica

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Sing 2 é a continuação do filme de 2016 e segue a fórmula para não se perder. Depois de terem passado pela audições, agora o grupo chefiado pelo coala Buster Moon se prepara para conquistar os grandes teatros com um grande musical. Mas existem dois problemas, convencer um grande empresário inescrupuloso a bancar a empreitada e trazer para a equipe o grande astro da música, recluso por um trauma familiar, Clay. Daí pra frente passarão por uma jornada de confusões e aventuras, trapalhadas e músicas emocionantes para no final dar tudo certo.

O filme conta com a participação de vários artistas musicais famosos no Brasil, que fazem as vozes dos cantores do filme, mas que no fim das contas não cantam as músicas que estão todas no original em inglês. Sandy faz Meena, a elefante; Fiuk faz Johnny, o gorila; Wanessa faz Ash, a porco-espinho; Paulo Ricardo faz Clay, o leão; e Fábio Júnior faz Big Daddy, o pai de Johnny. Simplesmente algo meio inútil, já que não era necessário aos artistas cantarem. A versão original traz as vozes de Scarlett Johansson (Ash), Taron Egerton (Johnny), Tori Kelly (Meena) e Bono (Clay).

Mas o que poderia ser considerada uma aposta segura, também acaba sendo o calcanhar de Aquiles do filme. Ao trazer a mesma fórmula do primeiro filme, Sing 2 peca ao não parecer uma novidade como foi o primeiro filme. Então temos várias cenas deslumbrantes da montagem do musical, ao mesmo tempo em que uma história boba e simples que poderá no máximo atrair às crianças, sem apelo aos pais. Que talvez se interessem pela música, que apesar de ser muito boa, com boas escolhas, não trazem o mesmo impacto ou graça que o filme original.

Mas o filme vai cumprir o seu propósito, que é tirar as crianças de casa durante as férias escolares para que elas não destruam tudo ou fiquem o dia inteiro penduradas no videogame. Pipoca, música e animação. Essa é a fórmula de Sing.

Avaliação: 3 de 5.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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