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Marvel celebra os 60 anos dos X-Men com publicação especial

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Em 2023 a equipe de mutantes favorita da Marvel está celebrando 60 anos de existência. Em todo esse tempo, centenas de histórias foram publicadas e várias delas permanecem na cabeça dos fãs e entusiastas de quadrinhos como clássicos eternos. Para comemorar esse número tão importante, a Panini está lançando uma revista com uma homenagem bem interessante.

É notório para todo fã de X-Men que uma das histórias mais importantes do grupo foi uma edição publicada em 1975, a Giant Size X-Men 1, que trazia a história que no Brasil ganhou o título de “A Segunda Gênese”. Nessa edição, os X-Men Originais desapareceram em uma missão de rotina na ilha de Krakoa e o Professor Xavier se viu obrigado a recrutar uma equipe de substitutos para ir até a ilha para salvar os outros que se perderam. Daí surgiram vários dos X-Men mais importantes para o universo dos quadrinhos da Marvel como Tempestade, Noturno, Colossus, Pássaro Trovejante e Wolverine.

Então, voltando à homenagem aos 60 anos, a Marvel criou uma espécie de “remake” dessa edição, um verdadeiro tributo aos criadores dessa história, no caso, Len Wein e Dave Cockrum. É a Edição Especial de Aniversário dos X-Men. Foram convidados artistas como Alex Ross e Kevin Nowlan para ajudar a recontar uma das histórias mais importantes dos X-Men. Uma forma muito interessante de celebrar o aniversário de uma das criações mais importantes para os quadrinhos mundiais.

Relembre outras histórias icônicas dos X-Men

A Saga da Fênix e a Saga da Fênix Negra

Talvez um dos arcos mais importantes dos mutantes. Foi dividido em duas fases, escrita por Chris Claremont e desenhos de John Byrne e Dave Cockrum. Nesta série de histórias publicadas originalmente entre 1976 e 1980, a trama gira em torno do poder de Jean Grey e a sua unificação com a entidade Força Fênix. É simplesmente o auge das histórias de equipe com Ciclope, Jean, Wolverine. Ali teve Círculo Interno do Clube do Inferno com Emma Frost e mais pra frente Império Shiar e Lilandra e os X-Men no espaço. Esse arco foi adaptado no desenho dos X-Men dos anos 90 e mal e porcamente em duas oportunidades no cinema, tanto em X-Men III e X-Men: Fênix Negra que é uma ofensa à humanidade.

X-Men: Gênese Mutante

O ano era 1991 e os X-Men se renovavam mais uma vez. Agora, a maior novidade era a arte acachapante e detalhista de Jim Lee. Com história de Chris Claremont, se despedindo do título em que trabalhou por diversos anos. Aqui, os X-Men se juntam mais uma vez para combater Magneto, que reuniu um novo exército de acólitos. Esse arco de histórias fez tanto sucesso que a Marvel vendeu os direitos dos X-Men para a FOX, que fez a animação dos mutantes no ano seguinte.

X-Men: Massacre de Mutantes

Massacre de Mutantes foi o primeiro grande crossover entre os títulos do universo mutante da Marvel, algo que se tornou comum depois. A saga começou em 1986 e envolveu principalmente os títulos Uncanny X-Men, X-Factor e New Mutants, mas também envolveu revistas do Thor, Demolidor e Quarteto Futuro. A história envolvia os Morlocks, mutantes relegados ao esgoto por sua aparência grotesca e seu envolvimento com os X-Men. Foi nessa época que Tempestade acabou se tornando a líder dos X-Men e Ciclope partiu para fundar o X-Factor. Lá pelas tantas surgem os Carrascos, grupo de vilões que começa a matar cruelmente os Morlocks e cabe aos X-Men tentar impedi-los.

X-Men: Deus Ama, o Homem Mata

Talvez uma das histórias mais fortes e impactantes dos X-Men. Escrita por Chris Claremont e desenhada por Brent Anderson, essa graphic novel tem um grande destaque pois eleva à enésima potência a discussão sobre como o preconceito e o ódio são capazes de destruir a nossa sociedade. A história nos apresenta o reverendo William Stryker, líder religioso que prega o ódio aos mutantes. E daí, não ouso me pronunciar. Você precisa ler. Recentemente a obra foi relançada pela Panini no Brasil em um formato de luxo com capa dura. Foi parcialmente adaptada (muito de leve) no filme X-Men 2.

Surpreendentes X-Men – Fase do Joss Whedon

A fase de Joss Whedon trouxe um frescor novo aos mutantes. Com Ciclope e Emma Frost liderando a equipe, a ideia agora é conquistar a opinião pública e tentar melhorar a relação entre humanos e mutantes. Mas o aparecimento de uma cientista que promete a cura para o gene mutante pode mudar todos os planos. Foi parcialmente adaptada para o cinema no terrível X-Men III.

X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido

Publicado em duas edições de Uncanny X-Men em 1981, talvez seja a história mais famosa dos X-Men depois da Saga da Fênix. Em um futuro alternativo, os mutantes são mantidos em campos de concentração. Kitty Pride deste futuro, já adulta, transfere sua mente para uma versão de si mesma mais jovem, nos anos 80, para poder impedir que um acontecimento fatal desencadeie a histeria anti-mutante. Foi adaptada para o cinema de forma capenga em X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido.

X-Men: A Era do Apocalipse

Apesar de bagunçada e de sofrer muito com a enormidade de títulos envolvidos nesse crossover dos títulos mutantes, A Era do Apocalipse tem uma premissa muito interessante. Tudo começa quando o mutante Legião volta no tempo com o intuito de matar Magneto, maior inimigo de seu pai, Professor Xavier. Porém, quem morre é o próprio Xavier. Legião deixa de existir e, tocado pelo sacrifício de Xavier, Magneto resolve assumir o papel de líder dos X-Men e tentar uma convivência pacífica entre humanos e mutantes. Só que quando resolve fundar os X-Men, Apocalipse já havia adiantado seu plano de guerra contra a humanidade e reinava absoluto.

X-Men: Inferno

Mais uma das megas sagas crossover de títulos dos mutantes no final dos anos 80, Inferno passeou nos títulos de X-Men, X-Factor, Novos Mutantes, e Excalibur. Quase colada com o Massacre de Mutantes, Inferno era meio que uma continuação. Os X-Men tinha sido dado como mortos, mas na verdade eles tinha sido transportados para o outback australiano. A história dizia respeito à corrupção de Madelyne Pryor (clone de Jean Grey) na Rainha Goblin, a transformação final de Illyana Rasputin (irmã de Colossus) em Darkchylde, a transformação demoníaca de Hobgoblin e uma invasão demoníaca da cidade de Nova York. Talvez seja a fase mais maluca da revista, mas também a mais fora da caixinha.

E aí, qual a saga dos X-Men você mais tem saudade ou vontade de ler? Deixe nos comentários.

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Todo mundo vai se sentir mal por essa menina doce… mas ela é muito mais do que isso”, afirma Alisha Weir sobre Abigail

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Longa já levou mais de 1 milhão de pessoas aos cinemas desde sua estreia

Junte uma criança indefesa, vítima de um sequestro brutal, um cenário sombrio e repleto de surpresas, um roteiro assustador e muitos efeitos especiais e você terá Abigail, novo terror da Universal Pictures, que já levou 1.6 milhões de espectadores aos cinemas com uma semana em exibição.

A bailarina durona, de 12 anos, interpretada por Alisha Weir, 14, foi inicialmente uma ideia do roteirista Stephen Shields, fã declarado do gênero terror. Ele estava examinando as opções de entretenimento a bordo em um voo de Dublin para Los Angeles quando criou Abigail: “Eu estava pensando que não tinha assistido a um bom filme de sequestro há algum tempo”. Refletindo sobre alguns de seus filmes policiais favoritos, começou a pensar em conceitos para o roteiro de um filme de sequestro e, por diversão, decidiu inserir um monstro de filme de terror na história – “Um vampiro foi uma escolha natural”.

Para a atriz Alisha Weir, que interpreta Abigail, a personagem é algo completamente novo: “Nunca tinha feito um personagem assim, e sempre amei filmes de terror. Todo mundo vai se sentir mal por essa menina doce, vítima de sequestro. Mas ela é muito mais do que isso”. Para as cenas como Abigail, Alisha alterou sua voz para soar “não tanto como uma criança inocente, e mais como um adulto confiante” e utilizou sua formação em dança para aprender uma difícil rotina de balé.

Dirigido por Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, o longa conta a história de um grupo de criminosos que, em busca de uma recompensa milionária, sequestra a filha de um dos homens mais ricos do mundo. O que eles não faziam ideia é que a noite que transformaria suas contas bancárias poderia ser um verdadeiro pesadelo. Abigail está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte o cinema de sua cidade.

Sobre o filme:

Crianças podem ser monstros.

Um grupo de supostos criminosos sequestra uma bailarina de doze anos, filha de um dos mais poderosos homens do submundo, e tudo o que eles precisam fazer para coletar um resgate de US$ 50 milhões é observar a garota durante a noite. Em uma mansão isolada, os raptores começam a sumir, um por um, e descobrem, tomados por um horror galopante, que estão trancados dentro de casa com uma garotinha nada normal.

Da produtora Radio Silence – e a dupla de diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, por trás dos assombrosos sucessos de terror moderno Casamento SangrentoPânico (2022) e Pânico 6 –, surge uma nova visão dos filmes de vampiros sedentos de sangue, escrita por Stephen Shields (The Hole in the Ground, série Zombie Bashers) e Guy Busick (franquia PânicoCasamento Sangrento).

Abigail é estrelado por Melissa Barrera (franquia PânicoEm um Bairro de Nova York), Dan Stevens (minissérie Gaslit, série Legião), Kathryn Newton (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, Freaky – No Corpo de um Assassino), William Catlett (série Raio NegroA História Verdadeira), Kevin Durand (Resident Evil 5: RetribuiçãoX-Men Origens: Wolverine) e Angus Cloud (série EuphoriaNorth Hollywood) como os sequestradores, e Alisha Weir (Matilda: O MusicalDarklands, de Roald Dahl) como Abigail.

O filme é produzido por William Sherak (franquia PânicoCasamento Sangrento), Paul Neinstein (franquia Pânico; produtor-executivo da série Agente da Noite) e James Vanderbilt (Zodíaco, franquia Pânico) pela Project X Entertainment; e por Tripp Vinson (Casamento SangrentoViagem 2: A Ilha Misteriosa) e Chad Vilella (produtor executivo de Casamento Sangrento e da franquia Pânico), da Radio Silence. Os produtores executivos são Ron Lynch e Macdara Kelleher.

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