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QueIssoAssim 182 – E No Final Tem o Jota Quest (Tá Todo Mundo Louco)
QueIssoAssim meu povo! Tá todo mundo louco hoje em dia? Tá sim. É Coronga vírus, é confinamento e isolamento social, é presidente tapado, é gente morrendo! Não aguento mais! É exatamente por isso que Brunão, Miotti e Zitos resolveram falar hoje sobre um filme leve, engraçado e descompromissado: Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida de Milhões. Vem rir com a gente e esquecer um pouco o que estamos vivendo!
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No episódio de hoje de nosso podcast, Baconzitos acabou de se libertar do Refúgio 24 e, para enfrentar o futuro retro-apocalíptico de Fallout, vai contar com a ajuda do mutante Mike, o replicante Felipe Trindade (lá do Passaporte New Vegas, digo Passaporte Orlando) e do cavaleiro da Irmandade do Aço Paulinho Quinze Kilos. Ah e o Brunão tá ali no meio pra atrapalhar a conversa desses nerds malditos.
Neste QueIssoAssim falamos um monte sobre os jogos de Fallout e um pouco sobre o que achamos da série. Mesmo que você não tenha visto a série, vale dar uma escutada e entender sobre esse divertido universo!
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Rafael Dourado
14 de abril de 2020 at 17:32
Oi pessoal. Não tenho certeza se esse comentário está indo pro lugar certo, mas a ideia era falar sobre o QueIssoAssim 182 “Tá Todo Mundo louco”. Acho que vai ser minha primeira reclamação de um episódio (tanto do QueIssoAssim quanto do Jurassicast). E óbvio, não vou reclamar do episódio em si que me fez rir, de novo, da mesma forma que ri quando assisti o filme da primeira vez. E sim de no final todo mundo da equipe concordar que o filme… Não é bom. Não tenho como discordar mais! É uma comédia que faz rir (o que por si só já é um tremendo mérito), e que apesar de muito nonsense, todos os absurdos estão dentro da trama (como foi o caso de Apertem os Cintos o Piloto Sumiu). E na faixa extra do DVD ainda tinha mais absurdos que foram cortados… O personagem do Cuba Gooding Jr, entre o ônibus das Lucis e a chegada na cidade (de burrico), ainda pegou carona num daqueles caminhões de mudança que levam a casa inteira junto (tipo do desenho do Denis o Pimentinha). Mas ele entra no quarto (só de cueca porque tirou toda a roupa de motorista quando revela pras Lucys o que ele era) e… Tinha uma mulher na cama (da casa em mudança). O marido aparece e aí mais uma sequência dele se ferrando.
O diretor disse, no documentário do DVD, que foi a cena mais cara do filme e que doeu na hora de cortar mas, segundo ele, o personagem já tinha sofrido o suficiente.
E quanto a família do Jon Lovitz, antes deles entrarem no “museu da Barbie”, tem um diálogo dele com o filho onde ele diz que não admitiria que o filho tivesse um fusca, já que é, nas palavras dele, um “carro de nazistas”.
E tem umas piadas entrelaçadas, como o mecânico que tenta sobretaxar o dono do Garfield e a loirinha após consertar o carro deles e que, assim que a loirinha fala do castigo divino que ele sofreria, passa o carro supersônico que desmonta a oficina inteira do cara.
E tem também as apostas que os ricos ficam fazendo – além da que amarra com o final do filme, do quanto custaria a maluquice que o advogado/mordomo pediu, tem outras, que não lembro se estão na versão final ou nas cenas cortadas, como quando o piloto do avião fica fazendo manobras que é pros ricaços verem quem vomita primeiro… Ou uma cena deles jogando banco imobiliário com dinheiro de verdade.
Enfim… Fica o meu protesto: O filme é MUITO bom. Azar da nova geração que não sabe aproveitar. E parabéns pelo episódio!