Reviews e Análises
Noite Infeliz – Crítica
Dá para contar nos dedos os filmes realmente bons de Natal. A lista quase nunca é atualizada. São sempre os mesmos que são mencionados: Esqueceram de Mim, Férias Frustradas de Natal… E no topo da lista da maioria das pessoas sempre está o clássico Duro de Matar. Pois venho com boas novas. Pode atualizar essa lista. Noite Infeliz já nasce clássico. Até porque ele pega exatamente a mesma premissa de Duro de Matar e substitui John Mclane por ninguém mais ninguém menos que o próprio Papai Noel.
É véspera de Natal e a casa da família ricaça Lightstone é invadida por bandidos que querem a senha do cofre para roubar mais de 300 milhões de dólares. Só que eles não contavam que o Papai Noel estava na casa entregando os presentes quando tudo acontece. E aí amigo, o velho vai atualizando a lista dos meninos maus e acabando com eles um a um no melhor estilo porrada bruta e sangue voando na tela.
David Harbour está excelente como um Papai Noel literalmente de saco cheio da profissão. Bêbado e guloso, Noel quer que aquela véspera de Natal acabe logo, pois ele não quer mais viver aquilo ali. Mas os acontecimentos daquela noite vão conseguir transformar seu coração, principalmente ao ser salvo pela fofíssima Trudy (Leah Brady), a neta da família Lightstone, que é a única que ainda acredita no bom velhinho.
Aí segue uma série dos melhores clichês de filmes de ação, comédia e Natal, com momentos específicos para homenagear outros filmes clássicos. Noite infeliz é um prato cheio para quem quer ver cenas de ação violentas, comédia sarcástica e sentir aquele quentinho no coração. Um dos mais divertidos de 2022, com certeza!
Reviews e Análises
O Dublê – Crítica
Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.
O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.
Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.
Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.
Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.
O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.
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