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Reviews e Análises

Five Nights At Freddy’s: O Pesadelo Sem Fim – Crítica

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Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim

Five Nights At Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim é a adaptação para o cinema do jogo independente de mesmo nome. Na verdade, hoje já são mais de seis jogos lançados e alguns livros que expandem a história criada por Scott Cawthon.

O filme conta a história de Mike Schmidt, um jovem que é contratado para ser vigia de um restaurante abandonado chamado Freddy Fazbear’s Pizza. Então fica estabelecido que essa pizzaria era famosa pelo show de bonecos animatrônicos, que agora ganham vida de madrugada para assassinar quem estiver dentro da loja.

Dirigido por Emma Tammi, o filme até que vai bem, criando tensão e suspense até mais ou menos dois terços da projeção. Mas chega um momento em que a adaptação do roteiro vai por um caminho esquisito e acaba virando um pastiche de outras obras e aí não acaba sendo nem filme de terror, nem fantasia, muito menos um drama e fica uma pataquada só.

A direção insegura de Tammi se resume a um“jump scare” desnecessário repetido ad infinitum e tediosos flashbacks que poderiam ter sido cortados pela metade. O resultado dramático teria sido o mesmo do alcançado no final, mas o espectador poderia ir pra casa mais cedo.

A ideia era assustar?

No elenco temos Josh Hutcherson (o Peeta da franquia Jogos Vorazes) como Mike, que segura bem o papel de um jovem atormentado por pesadelos mas que precisa aceitar um subemprego para poder sustentar a casa e continuar responsável por sua irmã Abby (Piper Rubio). Destaque também para a participação de Matthew Lillard (o Salsicha dos filmes do Scooby-Doo) no papel de Steve Raglan.

Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim
divulgação

Claramente com foco nos adolescentes, Five Nights At Freddy’s: O Pesadelo Sem Fim acaba sendo um filme bobo mas desinteressante para além dos muito fãs do jogo. E talvez nem esses fiquem felizes, já que boa parte do cânone criado nos jogos e livros foi alterado para caber em quase duas horas de projeção.

A classificação de 14 anos deixou de fora coisas mais pesadas, que poderiam tornar o filme mais atrativo para fãs de terror. Então ficou parecendo um episódio de Goosebumps, que pode até divertir, mas não assusta ninguém.

Five NIghts At Freddy’s vale o ingresso?

Se você é adulto e gosta de filmes de terror, fuja desse filme como o diabo da cruz. Mas se você assistiu poucos filmes do gênero, pode até ser que ache interessante. Agora, se você é fã do jogo, deixa nos comentários aí o que achou. Eu acho que dava pra ter feito algo bem melhor.

Avaliação: 2.5 de 5.

Nota 2,5 de 5

O filme tem uma cena no meio dos créditos, mas era melhor ter visto o filme do Pelé.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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