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Reviews e Análises

Coração de fogo – Critica

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Brooklin, 1920. Todo mundo odeia uma menina que não sabe seu lugar. Tá, pareceu pesado. Mas sabemos que para ter direitos, as mulheres tiveram que conquistar. E tudo começa com uma faísca de um sonho. Essa história conta a trajetória de uma menininha que narra a história de seu maior herói: o grande bombeiro Shawn Nolan, e o quanto ela deseja ser um espelho desse herói no futuro. E como uma boa criança, sonha que irá conquistar seu sonho pois tudo é possível. Será que vai conseguir?

Georgia Nolan, fase da infância no filme Coração de Fogo, fevereiro de 2022

A Paris films, Caramel Films, Anton e eOne Films apresentam essa animação divertidíssima. Laurent Zeitoun que foi produtor de “Intocáveis” de 2011 e “A morte de Stalin” (2017) e escritor de “Bailarina” (2016) faz parceria com Theodore Ty, que é uma verdadeira máquina de animações de sucesso como: Diretor de animação em “A Bailarina” (2016), e da equipe de animação de “Pinguins de madagascar”, “Como treinar seu dragão 2”, “Kung Fu Panda”, “Origem dos Guardiões” e a lista segue maravilhosa. Com isso sabemos que temos uma combinação maravilhosa.

A animação tem um belo apelo visual e um acabamento maravilhoso, chamando bastante atenção para as crianças. Outro ponto alto é que as piadas e soluções do filme trazem um clima de aventura muito curioso para o interesse de seu público alvo. O som acompanha de maneira bem justa a qualidade do filme.

Cena do filme Coração de Fogo, Fevereiro 2022

Usando um período histórico das décadas de 20 e 30 do séc XX, o filme ambienta o sonho de Georgia Nolan, uma pequena menina a ser como seu pai, Shown Nolan, um grande bombeiro que está afastado da corporação e se dedica à alfaiataria. Mas essa situação é impossível para a realidade das mulheres naquele período. Dez anos depois, seu pai recebe uma missão de retornar temporariamente para a corporação para resolver um caso de um grande problema que vem assolando os teatros da Broadway, Nova York. É então que Georgia tem a oportunidade perfeita para se disfarçar e ir em busca de enfrentar toda uma jornada para romper esse paradigma e mudar uma frase que passou toda a infância ouvindo: “Você poderia ter vivido seu sonho se fosse menino”. Como será que se desenrola essa aventura? Será que Georgia Nolan consegue alcançar seu sonho?

O filme vale bem a pena levando 3 e ½ de 5 medalhas de honra do corpo de críticos deste site.

Esta crítica homenageia Ana Rita e as demais 39 pioneiras formadas em São Paulo na primeira turma de mulheres no Corpo de Bombeiro Brasileiro.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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