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Reviews e Análises

Homens à Beira de Um Ataque de Nervos – Crítica

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Um humor francês em toda sua plenitude. Então assim… é engraçado, mas não é pra qualquer paladar. E além de divertido, a estrutura do filme é muito bem executada. Um filme divertido, pra divertir a família e mostrar que tá todo mundo meio descompensado da cabeça. 

Personagem Ômega, Homens à beira de um ataque de nervos, Outsider films, 2022

Um filme roteirizado e dirigido por Aldrey Dana (“O que as mulheres querem”, 2014, e “Se eu fosse um homem”, 2017), Que faz um trabalho de estrutura simples, mas muito bem executado. Acredito que não tenha feito uma boa escolha quando em alguns momentos resolveu usar a filmagem em câmera na mão. Mas no demais sem qualquer prejuízo técnico. Como sua parceira de roteiro, temos Claire Barrè (sem grandes trabalhos conhecidos), que trazem um texto dinâmico que conseguem trazer do drama das personagens, situações cômicas de maneira leve.

Homens à beira de um ataque de nervos, Outsider films, 2022

No elenco temos atores que os rostos já passaram por nossas vistas e que aqui fazem um trabalho justo e competente. são o caso de Thierry Lhermitte (“Les petits flocons”, 2019, “Um amante francês”, 2019) fazendo o papel de Hippolyte, Ramzy Bedia (“Fetiches”, 2021,”Bala perdida”, 2020) no papel de Romain, François-Xavier Demaison (“Divorce Club”, 2020, “All Inclusive”, 2019) interpretando Antoine, Laurent Stocker (“O Oficial e o espião”, 2019, “Adeus, Idiotas”, 2020) no papel de Michael, Marina Hands (“O que as mulheres querem”, 2014, “A noite do triunfo”, 2020) com o papel de Ômega, Pascal Demolon (“Sexo, amor e terapia”, 2014, “Brutus vs Cesar”, 2020) como Ivan Lenoire, Michaël Grégorio (“Depressão entre amigos”, 2012) no papel de Noé e por fim Max Baissette de Malglaive (“22 balas”, 2010) no papel de Elliot. E todos estão muito bem em seus papéis.

Homens à beira de um ataque de nervos. Outsider films, 2022

Mas vamos ao que se trata o filme. Sabe quando a pressão está grande e você já consegue ouvir o chiadinho da panela de pressão no ouvido? Pois é. É assim que um grupo de sete homens entre 18 e 70 anos se inscrevem para um retiro terapêutico onde inclusive potencializarão suas capacidades como homens. O primeiro problema acontece na chegada quando eles descobrem que quem ministra as lições é Ômega, uma mulher tooda ligada a natureza e as coisas de sobrevivência. E assim eles se metem em altas enrascadas nos dias que se seguem, exibindo uma coragem aaaaabsurda (Contêm ironia).

Essa critica dá um redondinho 3 pra essa comédia, qua apesar de ser boa sim, não tem nada de impressionante e genial. Mas diverte e vale a pena. Entrega o que promete. 

Avaliação: 3 de 5.

O filme estréia dia 13 de outubro nos cinemas.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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