Reviews e Análises
D.P.A 3: Uma Aventura no Fim do Mundo – Crítica
O terceiro filme da turma dos Detetives do Prédio Azul, programa infantil do canal de tv a cabo Gloob e febre entre a garotada entre os 4 e 10 anos, traz uma aventura bem diferente do que os fãs estão acostumados. Dessa vez, Bento (Anderson Lima), Pippo (Pedro Henrique Mota) e Sol (Letícia Braga) se juntam a Berenice (Nicole Orsini) para resgatar a outra metade de um medalhão e, com isso, salvar a vida de seu amigo Severino (Ronaldo Reis), que está dominado pelo espírito de um velho bruxo.
Com participações especiais de Lázaro Ramos, Alinne Moraes, Alexandra Richter e Klara Castanho, a equipe vai passar por diversos desafios, entre locações na Patagônia. O filme é bem movimentado, com efeitos especiais modestos mas condizentes com o orçamento e um roteiro sem muita lógica e com soluções fáceis, mas que não trata seu público principal como idiotas.
Para o público adulto, vale para conhecer o trem do fim do mundo e se programar para realizar o passeio real em Ushuaia, na Argentina. Para os pais é uma razoável distração pra curtir os filhotes e sobrinhos. Para a garotada é diversão na certa. Vale para aqueles domingos à tarde sem muita pretensão.
Reviews e Análises
O Dublê – Crítica
Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.
O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.
Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.
Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.
Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.
O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.
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Rafael Beraldo Dourado
23 de abril de 2022 at 20:33
Que legal ver uma crítica assim, empolgada, com um conteúdo que não tem pretensão de ser anda além de divertido!