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Reviews e Análises

Verdade ou Desafio (Truth or Dare) 2018 – Por Maria Eduarda Senna

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O filme conta a história de Olívia (Lucy Hale) que decide ir com a melhor amiga e mais um grupo de amigos, para o Spring Break no México. Chegando lá ela conhece um cara no bar de uma festa que chama Olívia e seus amigos para continuarem a festa num lugar “diferente” que ele conhece. O cara leva eles para uma igreja abandonada, cheia de marcas de rituais satânicos e no meio disso tudo ele propõe aos amigos de Olívia, que joguem “Verdade ou Desafio”. Ao aceitarem ele (sem saber de nada) não podem mais sair do jogo. Então eles começam a ouvir vozes durante o dia a dia deles obrigando todos a continuar a responder ou verdades ou desafios, se não cumprirem eles morrem na hora.


O longa dirigido por Jeff Wadlow (Kick-Ass2 e Pearl Harbor) não tem muitos Jump Scares ( mas isso também depende um pouco de cada um e sua facilidade de levar sustos haha ) mas o que tem na minha opinião foi até bem construído, porque naquele momento você está envolvido com a personagem e acaba levando um sustinho ali com ela numa determinada situação que até seria compreensível levar na vida real.

Não sei muito bem como definir o gênero desse filme, porque ele não é terror desses sinistros, apesar de envolver forças sobrenaturais. Para mim, ele é mais um suspense pelo simples fato de que o objetivo real, é achar uma forma de parar o jogo e para isso os jovens precisam encontrar respostas e pistas. Decepciona um pouco até por ser de uma produtora que só faz filme INCRÍVEL, que é a Blumhouse Productions, responsável por: “Corra!”, “Sobrenatural”, “A Morte Te Dá Parabéns” entre outros filme sensacionais com a pegada terror, só a abertura da produtora já causa um certo arrepio, mas nesse filme deixou a desejar um pouco na questão roteiro.


Começa muito bem, a história te prende apesar de algumas coisinhas que nitidamente é um pouco incompatível com a realidade, como sair dos USA e chegar no México em alguns pouquíssimos minutos … mas até aí tudo bem porque o filme ainda tem uma pegada boa, as coisas se explicam bem, as maquiagens estão muito bem feitas, os efeitos especiais estão bem feitos e é um ponto super positivo. Mas chega no final e o ápice não acontece, a resolução tá ali óbvia na frente do espectador e não acontece nada. O final desse filme deixa muito a desejar, é um final que caberia mesmo uma coisa clichê mas que seria o ideal naquele caso e acho eu que o espectador sairia mais satisfeito do cinema.


A direção não surpreende muito, o que me deixou muito triste porque Jeff Widlow é um bom diretor e o cara fez muita coisa linda em Pearl Harbor, apesar de alguns planos bem construídos e dinâmicos.

O filme é bom mas tem essa falha no final aí que acaba dando uma certa esfriada.

Mas eu acho que vale a pena ir conferir por que no fundinho você até sai um pouco assim meio encabulado de jogar um Verdade ou Desafio…

O elenco conta com: Lucy Hale (Pretty Little Liars) Tyler Posey (Teen Wolf), Landon Liboiron, Nolan Gerard Funk, Brady Smith e Violett Beane. E funciona bem, com boas atuações.


NOTA: 3,0

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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