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QueIssoAssim 266 – O Filme do Capitão Fo**-se (Adão Negro)
Porta é pra quem não consegue atravessar parede! Brunão e Plínio recebem as visitas ilustres de Alexandre Nerdmaster e Leonardo Miotti para discutir, destrinchar, babar ovo do mais novo filme da DC: Adão Negro.
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QueIssoAssim 300 – Tricentenário do QueIssoAssim
SIIIIIIIIIIIIIM! ESTAMOS DE VOLTA COM MAIS UM QUEISSOASSIM! E dessa vez é o tricentésimo episódio! São oito anos de Portal Refil e neste episódio, Brunão, Baconzitos e Artur resolvem fazer um apanhado da própria história, com um programa compiladão de melhores momentos desses 300 episódios.
É óbvio que muita coisa ficou de fora, mas a gente fez o que deu. Queremos agradecer imensamente a todo mundo que em algum momento desses oito anos acompanhou ou ainda acompanha a gente. Agradecer principalmente a todos os nossos apoiadores do apoia.se/portalrefil e aos patrões do Patreon também. E aos amigos da podosfera (se é que ainda existe esse termo) que mandaram mensagem dando os parabéns.
Divirta-se e até o 301!
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Rafael Beraldo Dourado
3 de novembro de 2022 at 17:16
Que excelente episódio e que filme divertido. Mas, por favor, sem piadinha não daria pra engolir. Até A Lista de Schindler tem quebra da narrativa dramática em alguns trechos! Mas o moleque realmente ficou chato e só replicou o amigo do Billy em Shazam! Já da mãe, ok, é chata, mas pelo menos o visual dela na tela agrada mais.
O filme me surpreendeu quando o cara da tal gangue que conhece o garoto é morto em confronto. Em algum momento imaginei que construiriam algum tipo de redenção já que a despeito de ser membro do crime, ele parecia ter alguma empatia com o moleque.
Agora, o maior problema do filme, ao menos pra mim, é a aparente facilidade com que a trupe encontra a coroa na montanha. Se é algo protegido por 5 mil anos, esperava-se alguma armadilha… Talvez por eu ser de uma geração acostumada com os filmes dos anos 80, levaria aí uns 40 minutos de projeção até conseguirem alcançar o item que resultaria na necessidade de invocar o herói. Mas nos tempos modernos, quem é que pode esperar tanto? Isso posto de lado, quando ele chega, aí é divertido demais.
A cena do vidro do carro… Pô… Me fez gargalhar. Assim como todas as paredes desnecessariamente destruídas.
Porém… Em alguns momentos ali eu lembrei do comentário do dublador brasileiro da série do Flash. Principalmente nas falas da Sociedade da Justiça. PRA COMEÇAR com a resposta ao “não tenho passaporte”. Que diálogo pobre, pra se dizer o mínimo. Mas a composição de que eles estão “acima” das fronteiras e “botam ordem no mundo” (só quando convém) achei bem legal. A discussão é colocada na dose certa, pra não virar um panfletão (diferente da fala inicial do moleque com o guarda, mas ali fica menos chato quando revela que era ele ajudando a kombi a passar).
Sobre o que vem por aí. Tomara que venha com piada, porque pra ver “coisa séria” eu não vou pagar ingresso de filme de super-herói.