1 Comment

1. 

   Rafael Beraldo Dourado

   10 de novembro de 2022 at 15:06

   Acho que mais do que comparar com um filme dos Trapalhões, que, na maioria dos casos, “se levava a sério” na premissa, eu iria mais pra uma comédia “moderna” como “Se Beber Não Case”. Achei que o filme brincou muito bem com os dilemas do “mundo real”, principalmente na figura do jovem Nick Cage (que seria ótimo um Nick fooooodaaaaaa Cage na dublagem) que era meio que a voz da razão (ao menos quando eles resolvem botar em prática o plano de “entrar pela frente”).
   A filha do candidato ser resgatada pelo Nicolas Cage no final é excelente pelo “eco” com o começo do filme – e pela reação dela. O filme tem umas sacadas muito inteligentes, e apresentadas de forma descompromissada, casual. Dá pra entender o Nicolas Cage ter topado embarcar na ideia. Rir de si mesmo, do que poderia ter sido, do que se tornou… E lucrar com isso.

   Agradeço demais ao episódio porque nem sabia que ele já tava disponível nos streamings.

   Hollywood quando resolve rir de si mesma em geral faz coisas divertidas, como “O Nome do Jogo”, ou, numa referência mais recente: “Tico e Teco, o Filme”.

   Responder