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QueIssoAssim 261 – Perpétuos (The Sandman Netflix Season 1)

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No episódio de hoje, Andreia e Valdir tomam de assalto o QueIssoAssim, e retomam o projeto Perpétuos. Com a ajuda de Brunão e Baconzitos, a ideia é analisar o que funcionou e o que não funcionou na adaptação para a tv de The Sandman, obra seminal de Neil Gaiman. Vem com a gente descobrir tudo sobre o mundo dos sonhos!

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5 Comments

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  1. Alexandre Garcia de Carvalho (NerdMaster)

    17 de agosto de 2022 at 10:20

    Excelente programa queridos sonhadores!

    Aqui é o depressivo Alexandre NerdMaster e vim dizer que este episódio foi sensacional. Desespero, digo Brunão, apesar de não se achar um especialista soube dar sua opinião de forma contundente.

    Já o Desejo, digo Baconzitos, fez o que todo “especialista da cultura pop” faz: dá sua opinião sem conhecer patavinas da obra. Com o acréscimo dele fazer isso com jogos e prostitutas.

    E o que falar da participação dos “irmãos” Sonho e Morte, digo do casal Valdir e Andréia? Perfeitos, bem articulados, conhecedores do conteúdo, mantenedores da coerência.

    Sem eles não poderia ter este episódio tal como não poderia ter a série sem os Perpétuos Sonho e Morte.

    Se eu tivesse participado teria sido como o Destruição: na minha, sem arrumar briga mas com a capacidade de botar tudo pra fuder (e não no sentido Zitos da palavra)

    Vida Longa e Próspera
    Alexandre “NerdMaster”

  2. Rafael Beraldo Dourado

    18 de agosto de 2022 at 17:01

    Há defesa para o indefensável?

    Estou redigindo esta mensagem ainda sem ter terminado de ouvir o programa e então já me antecipo pedindo desculpas se eu escrever algo aqui que foi falado mas que esteja numa parte que eu ainda não cheguei.

    Foi ouvindo os episódios do Perpétuos que eu me dei conta o quão pouco eu lembrava da obra, e me ajudou muito a não ser pego tão de surpresa pelo que a série trouxe. Mas sim, a cena da Morte fazendo a “coleta” me causou um tremendo mal estar quando chega a parte do bebê. Porque a hora que mostra o berço eu lembrei da cena nos quadrinhos, e sou muito grato que os produtores tiveram o cuidado de cortá-la ali, e não 2 segundos depois, com a reação da mãe (que tá nos quadrinhos). Me ecoou na mente mesmo sem estar lá e me deixou mal, de verdade, o resto do dia. Mas até aí, cumpriu sua função.

    Mas o que eu gostaria de falar é meio que tentar “defender” quem reclama de tudo. Claro que o próprio autor fazendo as alterações na obra pode deixar qualquer birra nesse sentido sem argumento. Mas autores também podem gerir mal a própria obra, taí os episódios 1, 2 e 3 de Star Wars pra não me deixar mentir (e eu recebendo ameaças agora por comparar o Neil Gaiman com o George Lucas). Que o Neil Gaiman tenha atualizado pra deixar fazendo mais sentido para o contexto atual, claro, faz todo o sentido, nada na história justificaria datá-la nos anos 80. Mas algumas oportunidades foram perdidas. A Morte, sendo negra, possibilitaria abrir leque para outras discussões, e no final foi apenas uma mudança estética, principalmente se considerar a cena dela na época medieval. A abordagem da escravidão está citada no diálogo mas a parte que o próprio cara que resolveu viver pra sempre está se relacionando com uma mulher negra e que precisa esconder o seu passado escravocrata dela não está na série (mas pra ser bem sincero, eu nem lembrava disso, foi em algum dos comentários e críticas que eu li/ouvi falar desse trecho). E, de fato, não faz diferença.

    Já a Constantine contemporânea e a troca de gênero fez diferença, porque o personagem original sabemos que não é flor que se cheire, e a versão da companheira do Doutor parece bem mais “leve” – além do quê o carisma da atriz não dá pra deixar a gente com raiva dela. Mas teria mais culpa ali na cena do pozinho viciante (no caso, o pó do Morpheus) que “pegou leve”, quase como se tivesse pena dela.

    Mas um senão que eu gostaria de propor é o seguinte: Assim como o público que vê na sinopse “adaptação de quadrinhos” e se frustra quando descobre ali que existe mais opções de quadrinhos do que de “hominho se batendo” e acaba por depreciar a obra porque não é exatamente como ele está acostumado, aqueles que a defendem podem (e devem) fazê-lo sem usar o mesmo recurso invertido. Não precisa falar mal de um produto de ação e aventura pra falar bem de um produto mais “intelectualmente desafiador”. Endossar a fala do Scorcese, da Jodi Foster e do Spielberg é ignorar que por mais geniais que todos sejam em suas carreiras e em suas capacidades de contar histórias, eles estão ressentidos porque chocolate vende mais que maçã. A gente não precisa compartilhar desse ressentimento.

    Sandman não é pra todo mundo e isso não é necessariamente uma escala de valor sobre as preferências de cada um do público. Talvez a maior dificuldade em adaptar Sandman não fosse nem da grana e nem da necessidade de “resumir” algumas coisas, e sim do fato de que é um público menor e talvez não desse o retorno do investimento. Parece que deu. Tomara, vamos ver o que vem por aí.

  3. Rafael Beraldo Dourado

    18 de agosto de 2022 at 17:58

    Ah, sim, sobre a questão das séries semanais. A Netflix também faz com algumas – pelo menos fez com Better Call Saul (derivada de Breaking Bad, teve o último episódio disponibilizado no dia 17), embora, neste caso, seja porque a série também foi exibida numa emissora de TV e aí seguiram a lógica da grade semanal.

  4. Rafael Beraldo Dourado

    28 de agosto de 2022 at 15:10

    Pessoal, inspirado na série, animei uma versão da batalha do Morpheus contra o Estrela-da-manhã, num estilo de um joguinho indie chamado Friday Night Funkin´:

    https://www.youtube.com/watch?v=Kjq85fRqi1E

  5. Pingback: Diário do Possível #002 – Good Omens – Andreia D'Oliveira

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Livros em Cartaz 052 – Degusta!

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Em um erro de percurso chegamos aqui no Livros em Cartaz Degusta! um programa de indicações de livros, séries, filmes e HQs. Veja abaixo a lista dos cinco temas indicados por Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli, além de e alguns bônus 😉

  • Uma obra clássica pode não ser boa (não agradar; não ser legal; etc)? Cite uma
  • Um curta que você recomendaria tanto quanto um longa-metragem
  • Uma obra ou produção que não entendi ou tive dificuldade de entender
  • Os gêneros mais presentes entre suas histórias favoritas
  • Um realizador (autor, diretor, ator) que você tinha receio, mas gostou quando consumiu

Comentados no episódio

  • A Metamorfose, romance de Franz Kafka
  • O Processo, romance de Franz Kafka
  • Acossado (1960 ‧ Crime/Romance ‧ 1h 30m), filme dirigido por Jean-Luc Godard
  • Alphaville, une étrange aventure de Lemmy Caution (1965 ‧ Ficção científica/Noir ‧ 1h 39m), filme dirigido por Jean-Luc Godard
  • O Demônio das Onze Horas (1965 ‧ Crime/Romance ‧ 1h 50m), filme dirigido por Jean-Luc Godard
  • Banda à parte (1964 ‧ Crime/Noir ‧ 1h 35m), filme dirigido por Jean-Luc Godard
  • Jules e Jim – Uma Mulher para Dois (1962 ‧ Romance/Comédia ‧ 1h 45m), filme dirigido por François Truffaut
  • A voz humana (2020 ‧ Drama/Melodrama ‧ 30 min), curta-metragem dirigido por Pedro Almodóvar
  • A voz humana, drama de Jean Cocteau
  • Estranha forma de vida (2023 ‧ Faroeste/Romance ‧ 31 min), curta-metragem dirigido por Pedro Almodóvar
  • O Deus das Pequenas coisas, romance de Arundhati Roy
  • Drácula, romance de Bram Stoker
  • Frankeinstein, romance de Mary Shelley
  • O Médico e o Monstro, romance de Robert Louis Stevenson
  • O Retrato de Dorian Gray, romance de Oscar Wilde
  • O Falcão Maltês (1941 ‧ Noir/Crime ‧ 1h 41m), filme dirigido por John Huston
  • Casablanca (1942 ‧ Romance/Guerra ‧ 1h 42m), filme dirigido por Michael Curtiz
  • Pulp, romance de Charles Bukowlky
  • Doutor Jivago (1965 ‧ Romance/Guerra ‧ 3h 17m), filme dirigido por David Lean
  • Lawrence da Arábia (1962 ‧ Guerra/Aventura ‧ 3h 42m), filme dirigido por David Lean
  • Oliver Twist (1948 ‧ Infantil/Drama ‧ 1h 56m), filme dirigido por David Lean
  • Grandes Esperanças (1946 ‧ Thriller/Romance ‧ 1h 58m), filme dirigido por David Lean
  • Grandes Esperança, romance de Charles Dickens
  • Oliver Twist, romance de Charles Dickens
  • Ben-Hur (1959 ‧ Aventura/Ação ‧ 3h 32m), filme dirigido por William Wyler

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