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QueIssoAssim 257 – Tutti Buona Gente (Os Bons Companheiros)
No episódio de hoje, Brunão, Baconzitos e Plínio Perru se juntam para celebrar a grande obra de Martin Scorsese, Os Bons Companheiros. E aproveitam para homenagear o ator Ray Liotta que nos deixou esse ano. Neste programa entenda quem é o delator da máfia favorito de Hollywood, conheça os segredos dos bastidores e, de quebra, aprenda a amassar a cara de um inimigo do seu chefe! Como assim eu sou engraçado?
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Livros em Cartaz 053 – Hamlet
Sim senhoras e senhores neste episódio Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli tentam descobrir por que “existem mais coisas entre o céu e a terra que julga a nossa vã filosofia”, afirmam que não “há algo de podre no reino da Dinamarca” apenas e decidem que no final, no fim derradeiro, “o que resta é silêncio”
Para além do “Ser ou não ser, eis a questão” Hamlet não é só a peça mais famosa de William Shakespeare como uma das mais referenciadas da cultura ocidental. Quer entender um pouco mais desse clássico, por vezes, desconhecido em sua essência? Vem ouvir!
Comentado no Episódio
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Rafael Beraldo Dourado
22 de junho de 2022 at 20:11
Ouvindo o episódio do Refil eu lembrava de um episódio dos Simpsons onde o Bart vai trabalhar pra Máfia após perder uma excursão da escola e ir parar acidentalmente num bar comandando pelo Tony Gordo (acho que na primeira participação do personagem). Talvez seja uma sátira/referência direta, principalmente quando, atrasado por causa de uma bronca do diretor Skinner, o Bart deixa de servir o coquetel a um chefão da Máfia e diz que a culpa foi da escola, e os mafiosos vão até lá tirar satisfação (e o resultado é o diretor desaparecido e o Bart levando a culpa de ser o grande chefão de todo o esquema).
A cena do “o quanto eu sou engraçado” é desesperadora por deixar claro estar lidando com um completo e alucinado maluco. Que além de tudo… Tem uma arma.