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Claudia Abreu e Alexandre Borges são destaque em cena de ‘Tempos de Barbárie – Ato I: Terapia da Vingança’

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Coproduzido pela Globo Filmes, thriller estreia nos cinemas brasileiros em 17/8

O suspense “Tempos de Barbárie – Ato I: Terapia da Vingança”, distribuído pela Paris Filmes, tem nova cena divulgada hoje. O vídeo mostra a advogada Carla (Cláudia Abreu) ao lado de Miranda (Alexandre Borges), seu colega de trabalho, em uma aula de tiro. Assombrado por um acontecimento no passado, Miranda conta que prefere agir à sua própria maneira, incentivando a colega a também fazer justiça com as próprias mãos.

A produção, dirigida por Marcos Bernstein (“Central do Brasil”, “Meu Pé de Laranja Lima”), chega às salas de cinema em 17 de agosto, com coprodução da Globo Filmes.

Tempos de Barbárie – Ato I: Terapia da Vingança” tem roteiro assinado por Marcos Bernstein, Victor Altherino e Paulo Dimantas. A produção é da Passaro Films, Hungry Man e Neanthertal MB. O elenco ainda conta com Júlia Lemmertz e Kikito Junqueira.

Sinopse oficial

Durante uma tentativa de assalto, a filha da advogada Carla (interpretada por Cláudia Abreu) é baleada e fica em estado grave. Sem respostas, Carla tenta seguir a vida buscando ajuda em grupos de apoio. Sem conseguir aceitar o destino da filha e a falta de soluções por parte da polícia, transforma a busca por justiça em uma procura por vingança e testa o seu próprio limite para ver até onde poderia ir.

Ficha Técnica

Elenco: Cláudia Abreu, Júlia Lemmertz, Alexandre Borges, César Melo, Kikito Junqueira, Pierre Santos, Adriano Garib, Claudia Di Moura, Roberto Frota e Giovanna Lima
Direção: Marcos Bernstein
Roteiro: Marcos Bernstein, Victor Atherino e Paulo Dimantas
Produção: Katia Machado, Alex Mehedff, Gualter Pupo, Luis Vidal e Marcos Bernstein
Empresas Produtoras: Hungry Man, Pássaro Films e Neanderthal MB 
Coprodução: Globo Filmes 
Distribuição: Paris Filmes
Produtor associado: Fernando Meireles
Produção Executiva: Carolina Aledi, UPEX e Mário Diamante
Direção de Fotografia: Gustavo Hadba
Direção de Arte: Tiago Marques
Montagem: Tainá Diniz, Danilo Lemos e Marcelo Moraes
Trilha sonora original: Lucas Marcier, Fabiano Krieger e Rogério da Costa Jr
Som direto: Jorge Saldanha
Edição de Som: Beto Ferraz
Produção de Elenco: Marcela Altberg
Figurino: Valeria Stefani
Caracterização: Auri Mota 

Sobre a Paris Filmes

A Paris Filmes é a maior distribuidora brasileira independente e atua no mercado de distribuição de filmes no Brasil e na América Latina, destacando-se pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais como as sagas “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”, o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro®️ e o Oscar®️ de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe”, “DPA – O Filme” e “Turma da Mônica”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de importantes lançamentos como “John Wick”, “La La Land – Cantando Estações”, “A Cabana”, “Extraordinário” e “Marighella”. Para os próximos lançamentos, a empresa aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como “Os Três Mosqueteiros”, “Minha Irmã e Eu”, “Tá Escrito”, e as sequências “John Wick 4: Baba Yaga”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, “Pássaro Branco – Uma história de Extraordinário”, “Jogos Mortais x”, entre outros.

Sobre Globo Filmes

Construir parcerias que viabilizam e impulsionam o audiovisual nacional para entreter, encantar e inspirar com grandes histórias brasileiras – do cinema à casa de cada um de nós. É assim que a Globo Filmes atua desde 1998. Com mais de 400 filmes no portfólio, como produtora e coprodutora, o foco é na qualidade artística e na diversidade de conteúdo, levando ao público o que há de melhor no nosso cinema: comédias, romances, infantis, dramas, aventuras e documentários. A filmografia vai de recordistas de bilheteria, como ‘Tropa de Elite 2’ e ‘Minha Mãe é uma Peça 3’ – ambos com mais de 11 milhões de espectadores – a sucessos de crítica e público como ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’ e ‘Carandiru’, passando por longas premiados no Brasil e no exterior, como ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar – e ‘Bacurau’, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Títulos mais recentes como ‘Marighella’, ‘Turma da Mônica: Lições’ e ‘Medida Provisória’ fizeram o público voltar às salas pós-pandemia para prestigiar um cinema que fala a nossa língua.

Sobre Hungry Man

Hungry Man é uma empresa criada em 1997 por um grupo premiado de diretores e produtores executivos, com sede em Nova York, Los Angeles, Londres, São Paulo e Rio de Janeiro. Foi diversas vezes eleita uma das principais produtoras comerciais do mundo, tendo recebido o prêmio mais alto da indústria de produção, a Palme d’Or, no Festival de Publicidade de Cannes em 2004. Entre os projetos de entretenimento, destacam-se “Saria” e “Asad”, ambos curtas-metragens do diretor Bryan Buckley, indicados ao Oscar em 2020 e 2013, respectivamente; “Arcanjo Renegado”, série da Globoplay; “A Divisão”, longa-metragem e série; “Os Suburbanos – o filme”, série e longa-metragem; “Terminadores”, série cômica exibida na BAND, TNT e Netflix; “Seis na Ilha”, série infantil da TV Brasil; “Minotauro”, do Canal Combate; “Casa Brasileira”, programa do GNT; e “Palavras em Séries”, série também do GNT indicada ao Emmy Internacional. A produtora está em pré-produção do longa-metragem “Cansei de Ser Nerd”, em parceria com a Paramount, com lançamento previsto para 2024. 

Sobre a Pássaro Films

Fundada em 2004 pela sócia-produtora Kátia Machado, seu diferencial como produtora está em sua experiência multicultural, seu envolvimento com o desenvolvimento da escrita e em sua expertise do mercado internacional.  A qualidade de seus filmes com temáticas universais, sua criatividade e seriedade lhe permitiram ao longo dos anos estabelecer parcerias com empresas nacionais de renome como Globo Filmes, Imovision, Mixer, Hungry Mann e estrangeiras como ARTE Cinema, Columbia Pictures, Elle Driver, Films Distribution, Tellepool entre outros. Desde então suas produções foram distribuídas em vários continentes, selecionadas em diversos festivais e receberam mais de 20 prêmios nacionais e internacionais. Dentre os filmes, destacaram-se “O Outro Lado da Rua” (premiado no Festival de Berlim em 2004) e “Meu Pé de Laranja Lima” (Melhor filme infantil Festival Internacional de Roma 2012 e Grande prêmio do cinema Brasileiro 2014) ambos dirigidos por Marcos Bernstein. “Tempos de Barbárie – Ato I: Terapia da Vingança” é a terceira parceria entre a produtora e o roteirista diretor Marcos Bernstein. 

Sobre a Neanderthal MB

A Neanderthal MB se dedica a desenvolver, produzir e coproduzir projetos para Cinema, TV e Streaming com os pés no Brasil, mas com um olhar global. Para isso, busca parcerias com produtores e distribuidores especiais que compartilhem sua visão artística como a Pássaro Films, Hungry Man, Pontos de Fuga, Globo Filmes, Imovision, Paris Filmes, Columbia/Sony, e os franceses ARTE France, Films Distribution, Elle Driver, entre outros.

Entre seus projetos estão O Outro Lado da Rua (2004), com Fernanda Montenegro e Raul Cortez, vencedor de mais de 20 prêmios internacionais e brasileiros, incluindo no Festival de Berlim, Mar del Plata,  San Sebastian, Tribeca e Academia Brasileira de Cinema. Em 2013, lançou o documentário A Era dos Campeões, sobre a epopeia brasileira na Fórmula-1, participante do Festival do Rio daquele ano e que teve estreia internacional no pay-per-view da iTunes e, atualmente, na Apple TV. Em 2022 estreou o filme O Amor dá Voltas, com Cleo Pires, Igor Angelkorte e Juliana Didone, que esteve na Mostra São Paulo e estreou no Top 3 nacional da HBO MAX em abril de 2023. 

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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