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QueIssoAssim 266 – O Filme do Capitão Fo**-se (Adão Negro)

Porta é pra quem não consegue atravessar parede! Brunão e Plínio recebem as visitas ilustres de Alexandre Nerdmaster e Leonardo Miotti para discutir, destrinchar, babar ovo do mais novo filme da DC: Adão Negro.
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QueIssoAssim 323 – O Montanhista da Mão Mole (Risco Total)

No episódio de hoje, Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú se amarram na corda e resolvem escalar as montanhas nevadas do Colorado para poder participar de um filme de ação dos anos 90 que é Duro de Matar sem um prédio.
Em Risco Total (Cliffhanger), Sylvester Stallone é um montanhista que faz o resgate de bandidos que caíram de avião no meio da montanha nevada e estão atrás de malas cheias de dinheiro que eles roubaram de quem mesmo? Não interessa! O importante é a porrada, a correria, as cenas de ação e força e as confusões do Domingo Maior e da Sessão da tarde!
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Rafael Beraldo Dourado
3 de novembro de 2022 at 17:16
Que excelente episódio e que filme divertido. Mas, por favor, sem piadinha não daria pra engolir. Até A Lista de Schindler tem quebra da narrativa dramática em alguns trechos! Mas o moleque realmente ficou chato e só replicou o amigo do Billy em Shazam! Já da mãe, ok, é chata, mas pelo menos o visual dela na tela agrada mais.
O filme me surpreendeu quando o cara da tal gangue que conhece o garoto é morto em confronto. Em algum momento imaginei que construiriam algum tipo de redenção já que a despeito de ser membro do crime, ele parecia ter alguma empatia com o moleque.
Agora, o maior problema do filme, ao menos pra mim, é a aparente facilidade com que a trupe encontra a coroa na montanha. Se é algo protegido por 5 mil anos, esperava-se alguma armadilha… Talvez por eu ser de uma geração acostumada com os filmes dos anos 80, levaria aí uns 40 minutos de projeção até conseguirem alcançar o item que resultaria na necessidade de invocar o herói. Mas nos tempos modernos, quem é que pode esperar tanto? Isso posto de lado, quando ele chega, aí é divertido demais.
A cena do vidro do carro… Pô… Me fez gargalhar. Assim como todas as paredes desnecessariamente destruídas.
Porém… Em alguns momentos ali eu lembrei do comentário do dublador brasileiro da série do Flash. Principalmente nas falas da Sociedade da Justiça. PRA COMEÇAR com a resposta ao “não tenho passaporte”. Que diálogo pobre, pra se dizer o mínimo. Mas a composição de que eles estão “acima” das fronteiras e “botam ordem no mundo” (só quando convém) achei bem legal. A discussão é colocada na dose certa, pra não virar um panfletão (diferente da fala inicial do moleque com o guarda, mas ali fica menos chato quando revela que era ele ajudando a kombi a passar).
Sobre o que vem por aí. Tomara que venha com piada, porque pra ver “coisa séria” eu não vou pagar ingresso de filme de super-herói.