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QueIssoAssim 237 – Copia Mas Faz Diferente (Reboot Ou Remake?)
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão e Zitos chamam o amigo Plínio Perru do PN para uma conversa franca e definitiva sobre Reboots e Remakes de Hollywood. O que presta? O que foi feito do jeito certo? O que é horroroso? E quais filmes nunca podem passar por reboot ou remake? A gente bate o martelo aqui! Deixe também a sua opinião nos comentários!
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Pablo Neves
27 de agosto de 2021 at 23:05
Concordo, Brunão, Duna é chato pra caramba!
Rafael Beraldo Dourado
28 de agosto de 2021 at 12:16
A definição do Baconzitos sobre a diferença de remake e reboot foi bem precisa. Eu gostei. Remake é quando vai “refazer” a mesma história, “reboot” é quando vai “começar de novo”. Parte da confusão da definição é que as vezes uma sequência pode funcionar tanto como remake como reboot. Star Wars episódio VII é as 3 coisas: Uma sequência, que “recomeça” a franquia com personagens novos mas ao mesmo tempo faz um eco ao primeiro episódio produzido. Porém muito dependente dos elementos dos filmes anteriores – está lá o capacete do Darth Vader, o sabre de Luz do Luke (e a busca pelo próprio), a Milenium falcon do Han Solo com o próprio e o Chewbaca aparecendo etc.
Se bem que Star Trek tem o próprio Spock “clássico” como elo entre os dois universos, então isso por si só não é um problema na definição.
Senti falta de vocês falarem da série do 007. Ali sim a gente tem em geral reboots – principalmente quando troca o ator – embora em alguns casos seja, também, remake – como o Cassino Royale, que é sempre, basicamente, a mesma história. Embora o filme com a trilha da Adele tenha um aceno a ideia de que podem ser vários “James Bonds” diferentes mesmo, quando ele passeia lá pelo acervo de traquitanas como o jetpack ou o carro com metralhadora de filmes ainda da época do pai do Indiana Jones.
Outra sequência com cara de remake e que foi uma tentativa de reboot foi o Superman Returns de 2005, que a trama é toda homenageando o filme de 78. Sei que é um filme pouco apreciado no geral, mas tem a trilha do John Williams, então valeu o preço do ingresso (e do box do DVD).
Guilherme Frediani
30 de agosto de 2021 at 17:52
Star Wars Episódio VII é a tentativa de reinventar a roda, mas fazem uma roda quadrada, ou seja, não funciona e não serve pra nada além de atrapalhar.
Rafael Beraldo Dourado
28 de agosto de 2021 at 12:24
O “segredo” do De Volta Para o futuro: Concordo que é muito difícil refazer esse filme – o próprio episódio do Que Isso Assim que brinca com a “atualização” para a nova geração deixa claro como seria difícil atender as demandas de parte do público atual querendo impor sua visão de mundo sobre tudo. Mas se o foco for o conflito de gerações, mais do que o abismo tecnológico ou comportamental de 30 anos (que é bem menor entre hoje e os anos 90, como o Brunão falou, do que foi entre os anos 80 e 50), ainda temos boas oportunidades de abordar histórias com a questão “seríamos amigos dos nossos pais no colégio?”
Aliás, eu acho que uma abordagem diferente possível do conflito pais e filhos com viagem no tempo poderia ser… O contrário. Trazer o pai, jovem e inconsequente dos anos 90, do passado, para o presente. Meio que na pegada do “Família do Futuro”, mas aí brincando com a ideia de que o adolescente dos anos 90 NÃO QUER voltar para a época sem pornografia liberada na internet do celular. Se bem que isso geraria um problema com o NOME do filme…
Uma continuação, longe dos McFlys ou da família Brown, com alguém descobrindo o projeto do Delorean e remontando também seria legal, mas parece que os Caça Fantasmas novo já tá fazendo isso.
Eu gostava da série animada, aliás. Mas talvez seja só uma memória afetiva que deva ficar onde está.