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QueIssoAssim 235 – “Fala Merlin! Fala Merlin…” (Conan: O Destruidor)
Sobe a música épica! E é assim, falando de filme velho de baixo orçamento que a gente segue mantendo a sanidade! Neste episódio, Brunão, Zitos e Artur se juntam para relembrar desse clássico da Sessão da Tarde, Conan: O Destruidor, de 1984. Neste episódio descubra como fazer uma homenagem a outro filme de uma maneira ruim, morda a orelha do coleguinha de elenco na vera quando era pra ser de mentirinha, use um rabo no rabo e pililililililim!
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Neste episódio do Reflix, Brunão, Baconzitos e Mike se despedem de Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, destilando todo o ódio possível por conta de um capítulo tão decepcionante!
Xógum: A Gloriosa Saga do Japão é a adaptação do romance de James Clavell. Baseado em fatos históricos e ambientada em 1600, a série conta a história do senhor Yoshii Toranaga que está lutando pela sua vida à medida que seus inimigos no Conselho dos Regentes se unem contra ele. É quando um navio europeu misterioso é encontrado encalhado em um vilarejo de pescadores. O Aijin (piloto) desse navio é Blackthorne, um corsário inglês que traz informações preciosas que poderão mudar os rumos da história japonesa.
O elenco principal de Xógum traz Hiroyuki Sanada (Yoshii Toranaga), Cosmo Jarvis (John Blackthorne), Anna Sawai (Toda Mariko), Tadanobu Asano (Kashigi Yabushige), entre outros.
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Eduardo Araujo
2 de agosto de 2021 at 09:09
Bom dia, boa tarde e boa noite, Refileteiros Cimérios! Excelente programa e ótimo tema, apesar de esperar o programa inteiro pela versão musical de Conan com o icônico verso “Crom,where is the wizard who kikled my mother! Crom if you’re my god then show me the way!”. Lembro de ter adsistido esse filme a primeira vez com 6 ou 7 anos na locadora de vídeo da minha tia e naquela época já achar muito estranho. Quando mais velho reassistipra pegar inspiração para narrar aventuras de RPG junto com “A Lenda” do diabão vermelho(dois erros que eu jamais vou repetir). Uma coisa que depois de velho eu sempre confundia era qual jogador da NBA estava nesse filme. Se era o Chamberlain ou o Kareem Abdul-Jabbar. Enfim, apesar de gostar de nosso querido Arnold e ter um Crush na Grace Jones, esse filme só vale mesmo pela galhofa de deixar tocando mudo na TV durante alguma festa ou reunião de amigos hoje em dia. No mais é isso. Muito amor e sucesso para todos e CUIDADO COM O TAFETÁ!
Rafael Beraldo Dourado
3 de agosto de 2021 at 19:04
Só corrigindo uma fala do Baconzitos: Se fosse hoje em dia seria Conan 2: O Destruidor. Depende, porque se for nessa nova leva de adaptações de quadrinhos nada mais tem numeração que é pra deixar a gente doido tentando adivinhar a ordem das histórias só pelo nome do filme. 😛
Rafael Beraldo Dourado
3 de agosto de 2021 at 19:11
“Procura o mágico”. Seria época se o mágico em questão estivesse tirando um coelho da cartola.
Diogo Lopes Bastos
7 de agosto de 2021 at 01:09
Programa muito bom e eu lembro bem desse filme, principalmente pela batalha dos espelhos que acaba sendo a mais marcante, não imaginava que a atriz que faz a Princesa tinha 14 anos de idade na época. Se no futuro fizeram um programa baseado em filmes que viraram animações precisam falar a do Conan que passava na Globo.
Valdir Fumene Jr
9 de agosto de 2021 at 10:13
Oi gente, sobre o Bombaata, feito pelo incrível (pelo basquete, não pela atuação) Wilt Chamberlain não tem relação com Afrika Bambaata, um dos criadores do Hip-hop.
Afrika, junto com Grandmaster Flash é um dos responsáveis por transformar e moldar a música e a base da cultura hip-hop. Além disso, ele é conhecido como o Amen Ra of Universal Hip Hop Culture e pai do electro funk (não confundir com o do James Brown).
Ele adotou esse nome por causa de um rei Zulu chamado Bhambatha.
Brunão, tem o omnibus do Conan que contém as praticamente todas as histórias do Sumério. Custa caro, mas é mais barato que a coleção toda e ocupa bem menos espaço.
Beijos e valeu pelo cast