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Reviews e Análises

O Gato de Botas 2: o último pedido – Crítica

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Eu perdi tudo na guerra de olhares fofos. Mas deixemos isso pra você viver essa experiência. Vamos falar aqui… pode levar sua criança, mas saiba que o filme é pra você. E se prepare pra ter as emoções chacoalhadas. Impressionante como esse filme tem um pano de fundo maduro.

Gato de Botas, Perrito e Kitty, “O Gato de Botas 2: ultimo pedido”, Universal Pictures, 2023

Tendo a condução do diretor Joel Crawford (diretor de “Croods 2: uma nova era”, de 2020, e trabalhou em “Kung fu panda” e “Origens dos guardiões”), o filme tem momentos em que precisa baixar o ritmo pra explicar algumas coisas. Mas as cenas, a montagem, trabalho de condução está maravilhoso. 

Já no roteiro aqui foi surpreendente ver Tommy Swerdlow, que escreveu nada menos que: “O Grinch”, de 2018, “Jamaica abaixo de zero” de 1993). Assinam o roteiro também Tom Wheeler, que foi roteirista do filme e de um vídeo anterior do Gato de botas, e Paul Fisher de “Por água a baixo”, de 2006, e “Croods 2: uma nova era” de 2020. E o trabalho está impecável. Maravilhoso, emocionante.

Cachinhos dourados e os 3 ursos, “O Gato de Botas 2: ultimo pedido”, Universal Pictures, 2023

Sobre a dublagem não tinha como ser ruim. Tanto a original quanto a brasileira tem um time excelente. Na dublagem original temos Antônio Banderas como Gato de Botas, Salma Hayek Kitty Softpawns, Harvey Guillén como Perro, Florence Pugh como Cachinhos dourados e surpreendente Wagner Moura Como o Grande lobo mal. Já na dublagem brasileira temos: Alexandre Moreno como Gato de Botas, Marcos Veras como Perrito, Miriam Ficher como Kitty Softpaws, Giovanna Ewbank como Cachinhos dourados e Sérgio Moreno como Grande Lobo Mal. E vou te falar… que dublagem, senhoras e senhores.

O Grande Lobo Mal, “O Gato de Botas 2: ultimo pedido”, Universal Pictures, 2023

E vamos pra parte que importa. Vamos ao que se trata esse filme. Logo no começo do filme, Gato tem uma grande luta e descobre que já gastou quase todas as suas vidas e apenas lhe resta uma. E aí a ficha cai que se acabar essa, já era. É nesse momento que um grande fantasma aparece e começa a abalar o grande herói. Nessa jornada ele reencontra uma pessoa importante de seu passado e faz uma nova amizade. Bom, fazer amizade é demais, mas faz. Gato de botas então descobre que existe uma forma de fazer um pedido para uma estrela cadente e reaver as suas vidas de volta. E é aí que a jornada começa e é realmente uma jornada emocionante. 

Essa crítica da um belo e merecido 5 de 5. Porque tem uma guerra irresistível de fofuras.

Avaliação: 5 de 5.

O filme é distribuído pela Universal Pictures e estreia dia 05 de janeiro nos cinemas.

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Reviews e Análises

O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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