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Reviews e Análises

Casamento em Família – Crítica

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Filme maneiro pra caramba. Aquele filme gostoso feito com muita diversão, por gente divertida e para divertir. Filme de sessão da tarde e para assistir em família dando boas risadas. e não podemos esquecer de citar que feito por pessoas que moram no nosso coração e tem muitas memórias afetivas de filmes gostosos. Vá assistir, vá.

“Casamento em família”, Paris filmes, 2023

O filme é dirigido por Michael Jacobs, o mesmo que produziu e escreveu a “Família Dinossauro”. E essa referência é muito boa, ainda mais porque o filme apresenta uma mesma leveza e fluidez de humor. É um filme que faz escolhas simples de câmera, e montagem de cena. Toda a escolha da direção exprime bem o clima de agradabilidade que o filme propõe mostrar, mesmo tendo tantos problemas de família demonstrados na tela.

Normalmente quando o roteiro é de mesma autoria do diretor, eu coloco no mesmo parágrafo, mas dessa vez preferi separar justamente porque o roteiro merece um destaque. A gente percebe quando existe um texto minucioso e executado em detalhe. A gente percebe também quando o texto tem uma estrutura central, mas possui uma certa abertura para o livre trabalho dos atores. Ainda mais quando colocado na mão de atores tão competentes. Um roteiro leve, que cria empatia e conexão com o público facilmente. Em vários momentos se percebe a liberdade que os atores tiveram para colaborar com o roteiro da cena, tornando a cena mais divertida.

“Casamento em família”, Paris filmes, 2023

Sobre o elenco: que elenco gostoso. Pessoas que admiramos em filmes que temos boas lembranças ao citar seus nomes. Pra começo temos o casal principal: Emma Roberts (“Família do Bagulho” de 2013 e “Amor em Little Italy” de 2018) como Michelle e Luke Bracey (“Até o último homem” de 2016 e “Elvis” 2022) como Allen. Temos a família da noiva com ninguém menos que Richard Gere (“Uma linda mulher” de 1990 e “Dança comigo” de 2004) como Howard e Diane Keaton (“Clube das desquitadas” de 1996 e “Amor, casamentos e outros desastres” de 2020) Como Grace. Da família do noivo temos Susan Sarandon (“Lado a lado” de 1998 e “Thelma e Louise” de 1991) como Mônica e William H. Macy (“Fargo: Uma comédia de erros” de 1996 e “Herança de sangue” de 2016) como Sam. Sentiu o naipe das feras?

E sobre o que é o filme? Três casais estão passando por desalinhos conjugais. O casal jovem está ameaçando finalizar sua relação e voltam para casa de seus pais para refletir achar uma solução. Resolvem marcar um jantar para suas famílias se  conhecerem. Mas o prato servido no jantar foi um baita banquete de climão. E você não vai querer perder uma luta de boxe entre Sam e Howard.

Essa crítica marca como 3 de 5 como um filme mega divertido.

Avaliação: 3 de 5.

O filme estreia dia 23 de fevereiro nos cinemas.

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O Dublê – Crítica

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Estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt, O Dublê é uma comédia romântica pra macho. Sério, por ser a história de um dublê (Gosling) tentando reconquistar sua paixão, uma diretora em seu filme de estréia (Blunt), ele é repleto de cenas de ação e agrada a todos.

O filme circula a personagem Colt Stevens (Gosling) que é resgatado ao cargo de dublê e se mete em altas aventuras para resgatar Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson) que se meteu com uma turminha da pesada. E sim, essa descrição sessão da tarde define muito bem o filme: diversão garantida pro casal.

Ryan Gosling é Colt Seavers em O Dublê, dirigido por David Leitch

Dirigido por David Leitch (Trem Bala, Atômica) o filme já vem com um pedigree de filmes de ação de qualidade e é repleto de easter eggs para as séries de dublê dos anos 80 e 90. Fique atento para a trilha e efeitos sonoros! O roteiro é bem fechadinho, e encaixa bem cenas emotivas com perseguição de carro, explosões e até cachorros treinados.

Ryan Gosling carrega o filme nas costas (com uma grande ajuda da equipe de dublês), mas isso não ofusca as boas atuações do resto do elenco que em alguns lugares roubam merecidamente a cena. Emily Blunt dá a vida ao par romântico de Colt Stevens, Judy Moreno, e eleva o filme com uma personagem que todos amam já de início.

Hannah Waddingham como Gail Meyer está quase irreconhecível e entrega uma produtora de Hollywood fantástica. Já Tom Ryder é rapidamente odiado pela maravilhosa atuação de Aaron Taylor-Johnson. Não posso deixar de falar de Winston Duke (Pantera Negra, Nós) no papel de Dan Tucker que – além de distribuir bolachas – é um ótimo alívio cômico.

O Dublê é uma comédia romântica repleta de ação que vai agradar a todos os casais. Um filme divertido, leve, engraçado e emocionante na medida certa.

Avaliação: 5 de 5.
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Burburinho

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