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QueIssoAssim 297 – Que Buracão! (Interestelar)
E no programa de hoje, Brunão e Baconzitos entram no buraco de minhoca do Refil para celebrar os dez anos de um dos filmes mais interessantes sobre viagens espaciais: Interestelar (2014), de Christopher Nolan! Mas para poder cumprir a missão convidaram o amigo explorador e risadinha frouxa Alexandre Nerdmaster lá do Paranerdia.
Neste episódio aprenda a representar o tempo da maneira mais maluca possível, gaste milhares de dólares para fazer a representação mais perfeita de um buraco negro, encha o programa de trocadilhos de duplo sentido e nunca saia da quinta série!
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Livros em Cartaz 065 – Entrevista com o Vampiro
Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro.
Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes.
O que está esperando? Vem ouvir!
Comentados no Episódio
- Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice
- Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m)
- Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas)
- Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m)
- A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr
- As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)
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Eduardo Araujo
6 de março de 2024 at 08:08
Só de ter a piadinha com o raça negra já tô favoritando esse episódio! Não sei quanto o editor recebe mas tá pouco! Assim que eu puder dar apoio vou dar minha parcela do aumento desse lindo!
Marcelino Pinheiro
6 de março de 2024 at 09:47
A piadinha foi legal, mas poderia ter um pouco menos. Queria ouvir os caras contando a história e curiosidades do filme mas parece que não podia ficar 1 minuto sem alguma gracinha do editor. Exemplo: do minuto 23 ao 24 tem três piadinhas inseridas…
Fora isso, o cast foi bom como sempre. Parabéns aos envolvidos.
Willian Spengler
6 de março de 2024 at 15:01
Único filme do Nolan que presta. #prontofalei
Marcelino Pinheiro
6 de março de 2024 at 18:25
Aí já não sei… que é dos melhores, sim! Ainda acho bem supervalorizado o Dark Knight. Pra mim é um filme de vilão… e entre ele e o Joker do Todd Phillips fico com o segundo.
Rafael Beraldo Dourado
7 de março de 2024 at 18:24
Eu desenvolvi uma birra com o Nolan desde “A Origem”. Foi ali que percebi a dificuldade que ele tem em FOCAR na história que tá contando e passei a ter a birra retroativamente aos filmes que já tinha visto – e gostado, inclusive os Batmans. Com exceção do “Amnésia” (e do Oppenhaimer que eu ainda não vi), todos os filmes dele carecem de uma enxugada, tem pelo menos 20 minutos de gordura desnecessária em cada um.
Neste, todo o blá blá blá da escola negando a ida do homem a Lua pode até ser uma alfinetada no movimento anti-ciência mas, na prática, não acrescentou absolutamente NADA a história e nem fazia sentido mesmo naquele contexto de terra prestes a acabar.
Mas tem o elemento da história que quando eu vi não teve o mesmo impacto, à época, que tem em mim só pensando no assunto hoje (ou sendo impactado pelo meme do protagonista chorando): Eu não era pai quando vi o filme. E hoje é frequente as vezes antecipar a dor, futura, do que vai ser perceber que o filho cresceu, mesmo tendo o privilégio de poder acompanhar esse crescimento. Mas imaginar ver em minutos anos se passando… É pra chorar, junto, mesmo. Até porque… Do ponto de vista dos nossos filhos, estamos com eles durante a vida toda deles. Mas, pra gente, as vezes, parece que foi ontem que ainda não sabiam falar, ou que mal conseguiam nos olhar ou nos reconhecer. Só de pensar em ser privado disso, mesmo que em prol de salvar a humanidade, machuca. E muito.
Este filme tem outro mérito, que é ter ALGUM tipo de senso de humor, mesmo que muito diluído, e aí que os robôs armários fazem a diferença (mas eu também não gostei do design simplificado deles).
Já sobre o buraco negro… Ok, foi legal, mas… Achei a brincadeira de viagem no tempo mais legal (e até mais simples). O buraco negro em si se fosse qualquer outra coisa, inclusive o famoso e já conhecido “ralo”, acho que não teria feito muita diferença, exceto pela empolgação dos entusiastas do assunto (e talvez eu esteja, agora, sendo meio anti-ciência aqui, ao não me importar tanto com isso, provando que talvez o início do filme faça, sim, algum sentido).
Guilherme Frediani
12 de março de 2024 at 07:30
E ae gente, 6 tão bão?
Os robôs do Interestelar são inspirados nos robôs do filme “Corrida Silenciosa”, inclusive pelo jeito de andar, pela quantidade (3) e que um deles deu defeito e parou de funcionar.
Sobre o “planeta da água”, o que acerta eles não é uma onda. O que acontece ali é que a gravidade do buraco negro é tão forte que puxa a agua do planeta, criando uma parece de água. É o mesmo efeito que temos aqui na Terra com as marés, mas escalonado de forma absurda.
Outra coisa muito importante é o relógio, que é um modelo feito para o filme. Fabricado pela Hamilton, o Khaki Field Murphy é hoje um relógio de colecionador, por ser uma edição limitada.
No mais, eu também acho esse o melhor filme do Nolan, e me fez odiar quiabo ainda mais.
Grande abraço.