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QueIssoAssim 289 – Não Olhe Pra Trás (A Viagem de Chihiro)
No episódio de hoje, Brunão, Baconzitos e Plínio celebram a obra maravilhosa “A Viagem de Chihiro”, dos Studios Ghibli.
Hayao Miyazaki dirige a história de Chihiro, menina que atravessa um portal com os pais e fica presa em um mundo estranho de bruxos e demônios.
Então, Chihiro conhece o menino-dragão Haku, ao mesmo tempo em que precisa trabalhar em uma casa de banhos. Ela e Haku lutam para salvar seus pais, já que a bruxa Yubaba os amaldiçoou.
A Viagem de Chihiro é um clássico absoluto do anime e precisava ser fruto de um episódio de nosso podcast!
A gente já fez um episódio muito legal sobre outra obra fantástica dos Studios Ghibli. O programa é o QueIssoAssim 224 sobre “Princesa Mononoke” e você pode escutar ele clicando aqui.
O Studio Ghibli tem uma página brasileira na internet com outras informações sobre Viagem de Chihiro. É só clicar aqui pra conhecer.
E pra quem é fã de verdade do filme, a sugestão de compra hoje fica com o livro importado do storyboard de A Viagem de Chihiro. Simplesmente fantástico! Lembrando que qualquer compra que você fizer pelo nosso link de afiliado da Amazon, a gente ganha uma comissão! Então ajuda aí, seu otaku!
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Rafael Beraldo Dourado
16 de outubro de 2023 at 14:24
Algo que talvez seja um dos diferenciais do diretor/roteirista é justamente por “ir escrevendo”, a história sair do lugar comum de tudo o que tá na tela ter uma consequência no enredo. As vezes faz falta uma cena, uma situação, uma “trapalhada” do personagem que não necessariamente vá ensinar algo. Seja só… Um perrengue. Pode ter oferecido o frescor que as animações, principalmente as ocidentais, não se dão ao luxo, onde tudo parece estar seguindo um “manual de boas práticas de roteiro” – lembro de já ter discutido sobre algumas dessas regras, como a de que toda cena precisaria necessariamente empurrar a história pra frente de alguma maneira, que faz com que forcem a barra em “o mesmo evento que dá poderes ao herói também criou o vilão” e conveniências do tipo. Regras assim tornariam a cena do Lex Luthor trocando os códigos do míssiel em Superman de 78 nem existir – e é hilária, no filme, já que o Otto anotou os códigos errados e eles precisam parar o mesmo comboio do exército uma segunda vez…
Enfim, só um exemplo de como não pensar tão quadradinho pode dar bons resultados. A comparação de Shihiro com a Alice só não é mais precisa porque ela não tem um arco próprio de desenvolvimento, ela é muito mais “orelha” na história do que necessariamente alguém aprendendo a “ler um livro sem as figuras” (em algumas das adaptações da Alice tinha um pouco disso na apresentação do amadurecimento da personagem). Mas, nada de errado com isso, já que a viagem que ela faz é cheia de encantamento, magia… O autor oferece riscos, o Túmulo dos Vagalumes assim que eu comecei a me encantar com a irmãzinha do protagonista eu decidi abandonar o filme porque deduzi onde iria me levar e não é uma jornada que eu pretendo fazer. Nesse aqui, pelo menos, acaba tudo bem.
Já sobre a quantidade de quadros por segundo na animação, em 2D usar muitos quadros (mais do que os 24) gera uma fluidez que as vezes parece menos natural do que algo levemente “truncadinho”. Em alguns games com estética 2D mas com mecânicas 3D que eles ampliam muito o FPS o resultado parece menos orgânico. No videogame o FPS alto aumenta a imersão, já que a ideia é “se enxergar” dentro do jogo. Mas em filme, animação, projeção… Existe também uma imersão, mas ela se dá ainda resguardando um distanciamento entre o que é a história e o que é você na poltrona (ou no sofá). Tanto que a gente tende a associar um alto FPS em filme como se fosse uma linguagem mais televisiva (e olha que a TV roda só a um pouquinho menos de 30 quadros por segundo, mas já fica uma impressão que é uma “janela”, enquanto os filmes ainda são… Um espetáculo – ou tentam emular um).