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Reviews e Análises

Velozes e Furiosos 9 – Crítica

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Tiro, porrada, bomba, treta internacional e um Pontiac Fiero espacial… Velozes e Furiosos 9 vai além do imaginável e entrega um filme de ação e comédia onde não se sabe se estão se levando a sério ou não.

Com roteiro qualquer nota onde Jackob Toretto aparece pra complicar a vida de um Dom Toretto que tava quieto curtindo aposentadoria na fazenda. O Filme é uma ótima opção para uma sessão da tarde, com muita ação e explosões. Ele reúne quase toda a turma de Velozes e Furiosos e é quase um Vingadores de Michael Bay, se eles fossem pilotos de carros, bons de briga e que tomam corona.

Vin Diesel volta como Dominic Toretto com sua atuação canastrona e poses flexionando os músculos que a gente finge que não vê. Michelle Rodriquez retorna como Letty, Jordana Brewster como Mia em sua atuação igualmente canastrona em vários momentos. Tyrese Gibson está hilário como Roman e Ludacris faz a dupla como Tej. Contamos ainda com Nathalie Emmanuel, Charlize Theron, John Cena, Finn Cole, Sung Kang, Anna Sawai, Kurt Russel, Lucas Black e até Helen Mirren fazendo drifting.

A física é mencionada diversas vezes no filme, mas é a maior amiga do roteirista nele: magnetismo só funciona com o que precisa, na hora que precisa e como precisa… Mas quando chegamos a esse ponto, já tem um Pontiac Fiero voando em baixa órbita no planeta Terra…

Avaliação: 3.5 de 5.
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2 Comments

2 Comments

  1. RAFAEL ANTUNES

    24 de junho de 2021 at 11:24

    Melhor franquia!!!!
    Fez 29 anos está semana!!!
    Estou ansioso para assistir!!!
    Abração

  2. Pingback: Velozes & Furiosos 9 celebra vinte anos de franquia com recorde de bilheteria - Portal Refil

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Reviews e Análises

Lispectorante – Crítica

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Lispectorante de Renata Pinheiro, diferente de outras produções baseadas na obra de Clarice Lispector – A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral e A Paixão Segundo G.H. (2023) de Luiz Fernando Carvalho – não tem foco, especialmente, em nenhum texto da autora, mas consegue captar seu universo e soluciona o fluxo de consciência, característica primeira de sua literatura, através de cenas marcadas pelo fantástico.

Durante o longa acompanhamos Glória Hartman – uma artista plástica em crise, recém-divorciada e sem dinheiro – que retorna para sua terra natal, indo visitar sua tia Eva. Ao encontrar um guia de turismo com um grupo acaba interessando-se pelas informações sobre a casa de Clarice Lispector que, a partir daqui será o lugar do onírico e de profundas e solitárias discussões existenciais, preenchido por ruinas de um mundo apocalíptico.

Lispectorante, palavra inventada tradução do intraduzível, Oxe, pra mim listectorante é uma droga ilegal feita numa manhã de um Carnaval que se aproxima. Pra expectorar mágoas, prazeres, visgos e catarros num rio que vira charco
Entre o fazer artístico – sempre mostrado de forma fantástica, surrealista – e a necessidade de sustento, Glória se apaixona por Guitar, um artista de rua mais jovem com quem inicia um romance.

A escolha de Marcélia Cartaxo para viver Glória nos ajuda a encaixá-la no mundo de Clarice: é como se ela sempre tivesse estado ali, vivendo e sentindo todas aquelas subjetividades, mesmo sendo uma personagem de atitudes muito diferentes de Macabéa, que a atriz viveu em A Hora da Estrela. Glória é livre, mas seu momento de vida – uma mulher madura, recém-divorciada, sem dinheiro e em um “lance” com um homem mais jovem – nos remete as inseguranças de Macabéa – jovem, tímida e descobrindo o mundo. Ambas estão em transição!

Lispectorante é poético e tem um desfecho que não surpreende e nisso ele é excelente: não há outro caminho para o sentir do artista que as suas incertezas.

Avaliação: 3 de 5.
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Burburinho

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