QueIssoAssim
QueIssoAssim 308 – Chupa Fox!

Siiiiiim, estamos de volta com a presença especialíssima de Artur Boni para, junto de Brunão e Baconzitos, regojizar sobre o único filme do MCU deste ano: Deadpool & Wolverine. No episódio da quinzena trazemos muito background, muita crítica, algumas tangentes e uma pitada de fanservice.
Se você não assistiu o filme, recomendamos ver primeiro pois o programa está recheado de spoilers.
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QueIssoAssim 322 – Encosto de Família (Heróis Não Têm Idade)

Em mais um episódio nostálgico, Brunão, Baconzitos e Plínio convidam o amigo Felipe Trindade do Passaporte Orlando para falar sobre um clássico da Sessão da Tarde: Heróis Não Têm Idade (Cloak & Dagger) de 1984.
Neste episódio entenda como pode ser esquizofrênico de família, aprenda a obedecer as ordens das vozes na sua cabeça, seja uma criança insuportável e jogue um videogame que nunca existiu!
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Rafael Beraldo Dourado
7 de agosto de 2024 at 18:28
Defendendo Homem Formiga (o personagem, e não o terceiro filme) como “grande” herói (ou pequeno, depende pra que lado ele gira aquele troço): Nos dos primeiros filmes, que são basicamente (mais o primeiro) filmes de assalto, o personagem se destaca justamente pela furtividade (e pela graça de ser um “herói improvável”, a maior parte da comédia proposta em ambos). Não impede de ser um personagem que vá, de alguma forma, salvar o mundo, já que existem boas possibilidades de histórias onde um cretino sortudo consegue fazer o impossível (o próprio Peter Quell no primeiro Guardiões – antes de sabermos que ele era filho de um planeta vivo). Mas o pior é que nem é isso que acontece no Quantumania (o filme é ruim mas esse nome é muito legal), já que o Kang só é ameaça pelo que a Michelle Pfeiffer fala dele, e não por ele, de fato. E toda a história ser no mundo quântico causa outro problema que é tirar o personagem do seu ambiente “natural” e jogar numa outra realidade que além de tudo tem que ser apresentada do zero (embora renda a ótima piada do “seus prédios estão mortos?”). Tem personagem que até funciona bem pra isso – o próprio Homem Aranha em eventuais aventuras interplanetárias, e, aqui, no tema desse podcast (quando o Brunão conseguia manter no tema) o Deadpool, que sai de seu universo urbano pra “bagunçar o multiverso”. Em certos trechos aliás parecia o filme “Ryan Reynolds Massacra a Marvel”. E mesmo neste filme, que também tem trechos “contados e não mostrados”, tudo o que não tá lá acaba nem fazendo tanta falta assim. Além da cena traumatizando do Wolverine (que eu gostei da solução do passeio entre as lápides), podia ter o Motoqueiro Fantasma do Nicolas Cage (diz que não chegaram num acordo do salário) ou mesmo o Tom Cruise de Homem de Ferro que faltou no Multiverso da Loucura (e que daria uma boa referência ao arco dos quadrinhos onde o Deadpool foi amaldiçoado temporariamente a ter a cara do ator).
Aliás, olha eu aqui falando do Homem Formiga no episódio do Deadpool. Mas, pera aí, foi vocês que começaram, então só aproveito pra apontar a principal inconsistência do terceiro filme: A Michele Pfeifer, nas cenas pós créditos do segundo, tá coordenando a nova exploração do Paul Rudd no universo quântico pra, SÓ DEPOIS da bagunça toda da saga do infinito “lembrar” que tem uma sociedade lá dentro com um cara que, talvez, seria melhor não sair (e que ironia, no final das contas, era melhor não sair mesmo, pro bem da saúde do rosto da ex namorada dele).
Uma piada sobre isso teria sido excelente, embora, muito provavelmente, de mau gosto (o que talvez a tornaria ainda mais engraçada).
Mas viva Ryan Reynolds e a disposição em fazer a gente se divertir no cinema. Ao som de Madonna (e do NSync).
Eldes
19 de agosto de 2024 at 10:37
Gente, que grata surpresa me deparar com a participação do Arturverso. Ficou a vontade de ver mais uma vez o filme, atentando para o que comentaram e apontaram no episódio. Aliás, senti falta do Brunão comentar sobre o easter egg numa faixada de loja, com “Liefeld” escrito, e com dois pezinhos ao lado 🙂