QueIssoAssim
QueIssoAssim 302 – O Corno de Schrödinger (Coerência)

O episódio de hoje é um Refillers! Sempre que encontramos alguma obra que trata de multiverso, acionamos o modo Refillers! E não poderia ser diferente com esse filme independente inacreditável chamado Coerência!
Não conhece o filme? Para tudo o que você está fazendo, abre o Prime Video e assiste! Depois você volta e escuta.
Hoje, Brunão e Baconzitos precisaram da ajuda da Andreia D’Oliveira do Livros em Cartaz pra gente conseguir começar a conversar. Neste episódio, aprenda a fazer um exercício de improvisação, grave um filme independente dentro de casa com seus amigos e quebre a sua cabeça tentando entender como que o gato entrou dentro da caixa desse tal de Schrödinger!
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QueIssoAssim 322 – Encosto de Família (Heróis Não Têm Idade)

Em mais um episódio nostálgico, Brunão, Baconzitos e Plínio convidam o amigo Felipe Trindade do Passaporte Orlando para falar sobre um clássico da Sessão da Tarde: Heróis Não Têm Idade (Cloak & Dagger) de 1984.
Neste episódio entenda como pode ser esquizofrênico de família, aprenda a obedecer as ordens das vozes na sua cabeça, seja uma criança insuportável e jogue um videogame que nunca existiu!
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Rafael Beraldo Dourado
15 de maio de 2024 at 08:37
Curiosidade sobre a experiência de assistir esse filme pelo Prime Vídeo: TAMBÉM travou pra mim, mais ou menos com uns 40 minutos de filme. Por sorte o aplicativo “sabia” onde tinha parado e consegui dar sequência sem prejuízo. Mas… Fui interrompido e pausei o filme já após amanhecer e isso comprometeu muito minha experiência, porque aí vi que só faltava QUATRO minutos pra acabar e eu pude deduzir que teria o famigerado “final em aberto”.
Mas, independente disso, o filme é bem legal. Ouvindo o podcast que me dei conta que quem foi chegando na casa já era de universos paralelos, e talvez a própria protagonista já tenha chegado numa casa distinta, já que o celular dela trincou com ela AINDA no carro…
Mas a questão filosófica que mais me pegou foi justamente do ator falido cachaceiro: E se na existência de 8 milhões de versões de mim mesmo (adorei a maneira como colocaram essa informação na tela a partir das probabilidades dos dados) eu for justamente a “melhor” das alternativas? Existem infinitos outros eus por aí… Com inveja de mim? Querendo tomar o meu lugar? O que seria a versão de mim onde EU gostaria de estar? Ah, sim, quando as mulheres falavam da Loren antes dela aparecer, confesso que criei uma expectativa que seria tipo a Candy de Two and a Half Man no episódio de Natal. De repente tem uma realidade por aí que ela chegou mesmo com roupa curta e colada na festa. E, por falar em festa… No mundo “ideal”… As pessoas não ficam desesperadas quando acaba a luz.
Agora, já pensou você morar numa casa e nunca ter prestado atenção na casa do outro lado da rua, até ter um apagão?
Enfim, obrigado demais a vocês por recomendarem esse filme, que, de outra forma, nunca teria passado pelo meu radar! Nem em nenhum multiverso.
jones alves faria
19 de maio de 2024 at 01:08
Olá pessoal do Refil.
Uma grata surpresa assistir este filme. Comecei a ouvir o podcast, mas parei no início e fui ver o filme. E me surpreendeu, este filme prova que dá para se fazer um ótimo filme sem precisar de muita grana. Mas percebi que havia algo estranho no Huge e no outro cara, quando eles saíram a primeira vez, e quando voltaram com a caixa e o pessoal questionando onde eles pegaram a caixa e como o Huge se machucou, ele simplesmente desconversava ou ignorava os questionamentos do grupo. E o final já imaginei que ficariam em aberto, pois a questão das mudanças, para mim, não teria como terminar de forma simples, da protagonista ter mudado de vida apenas sem consequências. E fiquei pensando quantas outras pessoas naquela realidade mudaram, consciente e inconscientemente suas posições em cada realidade alternativa e quais seriam as consequências de todas essas mudanças. É um filme para zuar a mente, excelente. Obrigado por está indicação.
Ah, bem que poderiam tem um podcast sobre os filmes ” O Exame”, tem no Prime e ” toca toc” filme que TB surpreende no final.
Abraços