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QueIssoAssim 270 – Expectativas 2023
E chegamos ao final de mais um ano. Ufa! E já estamos pensando em 2023! O que será que nos reserva o entretenimento para o novo ano? É o que discutem nesse episódio Brunão, Baconzitos e Plínio! Quais são os filmes mais aguardados? E as séries? E qual será a decepção do ano? Venha bancar a Mãe Diná com a gente nesse episódio divertidíssimo!
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Livros em Cartaz 065 – Entrevista com o Vampiro
Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro.
Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes.
O que está esperando? Vem ouvir!
Comentados no Episódio
- Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice
- Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m)
- Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas)
- Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m)
- A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr
- As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)
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Guilherme Frediani
21 de dezembro de 2022 at 07:43
E ae gente, 6 tão bão?
Como diz o psiquiatra da minha mãe: “Não crie expectativas. Crie porcos e galinhas, pelo menos você vai ter ovos e bacon.”
Colocando a brincadeira de lado, minha única expectativa dentre os citados no podcast é “O Urso do Pó Branco”, esse eu sei que vou gostar de qualquer jeito.
Minha expectativa pessoal tem sido outra. Depois de uns bons anos, consegui fazer as cirurgias que precisava nos meus olhos. Estou me recuperando no momento de um transplante de córnea. É uma recuperação lenta e gradual, mas está tudo indo muito bem.
Como esse deve ser o último podcast de 2022 (eu acho), quero mais uma vez parabenizar por mais um ano de excelentes podcasts, que me serviram de companhia nos mais variados momentos; acreditem, vocês fazem sim diferença.
No mais, é isso. Persistam, insistam, não desistam.
Grande abraço, Feliz Natal e Feliz Ano Novo!
Eduardo Araujo
21 de dezembro de 2022 at 15:06
Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada e bom amanhecer Refileteiros proféticos. Vim aqui dar meu pitaco sobre a situação da pequena sereia preta. Plínio, sua visão foi a mais forte no assunto portanto já começo dizendo que respeito sua opinião mesmo que discorde dela, e sim existem lugares onde nos cabe e onde não nos cabe estar como pessoas pretas(falo isso pois também sou um homem preto). Vamos por tópicos. Creio que a mudança é bem vinda, pois na época de criação destes personagens a situação imutável era de que eram desenhos de gente branca feitos por gente branca para serem consumidos por gente branca, coisa que não é mais o caso, o filme será feito para uma nova geração que é sim mais diversa e para tanto precisa de uma representação forte na mídia atual. A colocação sobre uma Mulan peruana foi indevida, visto que o fator principal da história desta personagem é justamente o país e epoca em que ela se encontra e o fato de ser mulher dentro deste cobtexto, algo que conduz a narrativa do filme todo. O mesmo não pode ser dito da personagem da Ariel, pois nenhum aspecto de personalidade, narrativa, andamento da historia, arcabouço cultural ou obstáculos para a personagem seriam alterados trocando a etnia dela, o que não é o caso por exemplo do personagem Kunta Kintê de “Raízes”. Nunca pode haver um Kunta branco, pois o que molda o personagem é justamente sua Etnia, contexto social, época e local em que está inserido. Personagens principalmente em obras de ficção são majoritariamente brancos, o exemplo mais simples é o de pegar um livro e ler a descrição de um personagem. Se em nenhum momento desta descrição é dita a etnia deste personagem, normalmente ele é imaginado como branco, o que gerou a alguns anos a polêmica da Hermione preta, sendo que em nenhum momento a Autora JK Rowling(a qual não estou defendendo aqui) citou a cor de pele da personagem. Por fim, é um filme para uma geração além da nossa e que não vai destruir a obra original, tal qual tiveram varios Pinocchios este ano, haverão várias versões de clássicos dos quais não gostamos, mas estes já não são feitos focando a nós como publico alvo. No mais é isso, peço perdão se fui desrespeitoso ou incisivo na minha colocação mas acho que uma opinião sempre merece um contraponto. Agradeço mais um ano de maravilhosos podcasts e como sempre CUIDADO COM O TAFETÁ!!!