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QueIssoAssim 266 – O Filme do Capitão Fo**-se (Adão Negro)
Porta é pra quem não consegue atravessar parede! Brunão e Plínio recebem as visitas ilustres de Alexandre Nerdmaster e Leonardo Miotti para discutir, destrinchar, babar ovo do mais novo filme da DC: Adão Negro.
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QueIssoAssim 318 – Expectativas 2025
Dando o pontapé inicial ao ano de 2025, nossos videntes fajutos fazem suas previsões sobre os filmes que vão estrear nesse ano. Com a participação especial de Leonardo Miotti, falamos sobre os principais lançamentos do cinema e do streaming de 2025.
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Rafael Beraldo Dourado
3 de novembro de 2022 at 17:16
Que excelente episódio e que filme divertido. Mas, por favor, sem piadinha não daria pra engolir. Até A Lista de Schindler tem quebra da narrativa dramática em alguns trechos! Mas o moleque realmente ficou chato e só replicou o amigo do Billy em Shazam! Já da mãe, ok, é chata, mas pelo menos o visual dela na tela agrada mais.
O filme me surpreendeu quando o cara da tal gangue que conhece o garoto é morto em confronto. Em algum momento imaginei que construiriam algum tipo de redenção já que a despeito de ser membro do crime, ele parecia ter alguma empatia com o moleque.
Agora, o maior problema do filme, ao menos pra mim, é a aparente facilidade com que a trupe encontra a coroa na montanha. Se é algo protegido por 5 mil anos, esperava-se alguma armadilha… Talvez por eu ser de uma geração acostumada com os filmes dos anos 80, levaria aí uns 40 minutos de projeção até conseguirem alcançar o item que resultaria na necessidade de invocar o herói. Mas nos tempos modernos, quem é que pode esperar tanto? Isso posto de lado, quando ele chega, aí é divertido demais.
A cena do vidro do carro… Pô… Me fez gargalhar. Assim como todas as paredes desnecessariamente destruídas.
Porém… Em alguns momentos ali eu lembrei do comentário do dublador brasileiro da série do Flash. Principalmente nas falas da Sociedade da Justiça. PRA COMEÇAR com a resposta ao “não tenho passaporte”. Que diálogo pobre, pra se dizer o mínimo. Mas a composição de que eles estão “acima” das fronteiras e “botam ordem no mundo” (só quando convém) achei bem legal. A discussão é colocada na dose certa, pra não virar um panfletão (diferente da fala inicial do moleque com o guarda, mas ali fica menos chato quando revela que era ele ajudando a kombi a passar).
Sobre o que vem por aí. Tomara que venha com piada, porque pra ver “coisa séria” eu não vou pagar ingresso de filme de super-herói.