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QueIssoAssim 239 – Suecaram o Pellé (Midsommar – O Mal Não Espera A Noite)
No QueIssoAssim de hoje, Brunão e Baconzitos convidam os amigos Mike e Plínio para uma viagem lisérgica até a Suécia para conhecer uma festa e celebração do solstício de verão: Midsommar – O Mal Não Espera A Noite. Neste episódio, descubra qual é o lance do terror real, entenda qual a verdadeira mensagem do filme, abrace a cultura alheia ou morra e não escute o seu amigo Pellé!
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Rafael Beraldo Dourado
24 de setembro de 2021 at 16:10
Uma correçãozinh aqui: O Baconzitos parece ter cometido um “erro de digitação” ao citar os rituais nórdicos como “ateus”. O termo para tudo que for religioso de alguma forma mas não for cristão, neste caso, é “pagão”. Não sei se chegam a identificar ateísmo como “um tipo de paganismo”, mas acho que vale a pena destacar essa diferença.
Já sobre identificar os jovens como mal informados por irem no ritual, convenhamos, quem que em pleno século XXI vai achar que numa comunidade hippie sueca, convidado por um amigo de faculdade, vai encontrar sacrifício humano? Mesmo que isso fizesse parte da história da comunidade no passado remoto? Fosse numa aldeia da Polinésia ou aldeia da Amazônia, algo mais distante da civilização ocidental, o potencial de risco poderia até ser considerado mas eu mesmo acharia difícil de acreditar que acontecesse, ainda mais se o convite fosse feito por alguém que estava convivendo comigo e que, posso supor, compartilhasse os mesmos preceitos de certo e errado.
Aí a gente lembra o que aconteceu com o cartunista Glauco ou com o filho do Nizo Neto e é, realmente, o risco é mais real do que a gente ficaria confortável em acreditar…
Rafael Beraldo Dourado
25 de setembro de 2021 at 18:04
Sobre o episódio, taí, nunca que seria o sentido proposto no filme que eu imaginaria quando alguém fala em “comer a Mia Khalifa”
Rafael Beraldo Dourado
26 de setembro de 2021 at 19:18
Aliás, comparação injusta da atriz com a Mia Khalifa, por dois grandes motivos.