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QueIssoAssim 226 – Zamunda Forever (Um Príncipe Em NY 2)
SIIIIIIIIM! MUFASAAAAAAAA!!!! BOM DIA ZAMUNDA! No episódio de hoje, Brunão e Baconzitos convidam o amigo Plínio Perrú (Praticamente Nada) para conversarem sobre uma das continuações mais improváveis da história do cinema: Um Príncipe Em NY 2! Depois de 33 anos, o agora Rei Akeem procura seu herdeiro do sexo masculino para casar com a filha de um general da tribo do país vizinho para poder continuar a viver em paz. Será que funcionou? Será se a gente gostou? Dá o play e descobre!
Episódios comentados nesse programa:
QueIssoAssim 190 – O Tempo Já Está Contando (Trocando As Bolas)
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QueIssoAssim 314 – Nerfaram o Coringa (Coringa: Delírio a Dois)
O segund filme do coringa, o jocker, o palhaço tem tudo menos o Coringa. Brunão, Baconzitos e Plínio Perrú analizam o cinema arte que é a sequência de Coringa, e alfinetam até o Scorcese junto de Todd Phillips, Lady Gaga e Joaquim Phoenix.
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Peter Lange
25 de março de 2021 at 18:34
Não é possivel que NINGUEM comente de uma das melhores coisas desse filme. O Ronald McDowell. Qusndo vi esse palhaço fiquei uns 2 min sem conseguir seguir com o filme, pois não parava de rir.
Fantastico.
Rafael Beraldo Dourado
29 de março de 2021 at 19:18
Gostei bastante do filme, mas fiquei com a impressão de ser mais uma homenagem ao original do que um produto “próprio”. E eu tinha a impressão que Zamunda era “maior” no original – talvez por esse filme se passar muito mais no palácio e ele ter me dado a impressão de ser “pequeno” (pra um palácio de um país que tem jato de ouro, claro, não se comparar com o meu apartamento que cabe inteiro no quarto do rei).
Até a “banheira” do Eddy Murphy no primeiro filme que parecia ser olímpica e aqui quando mostram uma (da mãe do herdeiro) é tão mais “contida”. Mas pode ser também coisa de memória pregando peça, faz tempo que não assisto o primeiro.
E uma coisa que eu achei interessante é abordar o país de fronteira de Zamunda, e ser uma república militarista governada por um general – tem a cena dele dando as armas pras crianças brincarem, que é típica do tipo de comédia dos anos 80/90. Já mostra mais aprofundamento na história do país em si, pra além da piada do elefante passeando no jardim (que era uma piada por si só lá no outro filme).
Aliás, a despeito das críticas, esse filme causa o mesmo calorzinho no coração de ver algo dos anos 80 de novo aqui com a gente. E tá atualizado, eu fiquei esperando a filha do general ser uma mulher feia (numa piada tipo Trapalhões) e eles foram por outro caminho. Aliás, se tem algo que em geral o Eddy Murphy sempre teve foi produtor de elenco com bom gosto pro elenco feminino.