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Reviews e Análises

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas (Teen Titans Go! To The Movies) 2018 – Review – Por Maria Eduarda Senna

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O filme é inspirado no desenho animado do Cartoon Network, Os Jovens Titãs em Ação! E começa com a turma de Robin, Estelar, Ravena e Mutano querendo protagonizar um filme só deles, porém, eles não são considerados super heróis, por que não tem um vilão a altura como todos na liga da Justiça eis que surge, SLADE WILSON, que é o exterminador um vilão da DC (em português o nome dele é exterminador porém na verdade se chama Deathstroke por isso acho que a referência e a brincadeira como Deadpool não foram como deveriam ser, mas foram ótimas ainda sim).

O filme e bem divertido, diria que até mais que o desenho pelas inúmeras referências que ele traz. O filme é uma grande sátira ao universo da DC nos cinemas e ao universo da Marvel também, nem o Stan Lee e suas participações especiais escapam das brincadeiras dos Titãs. 

As trilha sonora é composta por clássicos dos anos 80 e deixam a animação ainda mais legal. Jovens Titas é um filme para criança, mas principalmente é um filme para os mais velhos que vão conseguir pegar as referências em cada detalhe, principalmente aos amantes da cultura pop/geek (nem de volta para o futuro fica de fora). Levei meu afilhado na cabine de imprensa e ele amou (acho que não tanto quanto eu… mas né?)

Os Jovens Titans em Ação – O Filme estreia dia 30 de agosto e vale muuuito a pena!!

Nota: 5,0

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Reviews e Análises

Lispectorante – Crítica

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Lispectorante de Renata Pinheiro, diferente de outras produções baseadas na obra de Clarice Lispector – A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral e A Paixão Segundo G.H. (2023) de Luiz Fernando Carvalho – não tem foco, especialmente, em nenhum texto da autora, mas consegue captar seu universo e soluciona o fluxo de consciência, característica primeira de sua literatura, através de cenas marcadas pelo fantástico.

Durante o longa acompanhamos Glória Hartman – uma artista plástica em crise, recém-divorciada e sem dinheiro – que retorna para sua terra natal, indo visitar sua tia Eva. Ao encontrar um guia de turismo com um grupo acaba interessando-se pelas informações sobre a casa de Clarice Lispector que, a partir daqui será o lugar do onírico e de profundas e solitárias discussões existenciais, preenchido por ruinas de um mundo apocalíptico.

Lispectorante, palavra inventada tradução do intraduzível, Oxe, pra mim listectorante é uma droga ilegal feita numa manhã de um Carnaval que se aproxima. Pra expectorar mágoas, prazeres, visgos e catarros num rio que vira charco
Entre o fazer artístico – sempre mostrado de forma fantástica, surrealista – e a necessidade de sustento, Glória se apaixona por Guitar, um artista de rua mais jovem com quem inicia um romance.

A escolha de Marcélia Cartaxo para viver Glória nos ajuda a encaixá-la no mundo de Clarice: é como se ela sempre tivesse estado ali, vivendo e sentindo todas aquelas subjetividades, mesmo sendo uma personagem de atitudes muito diferentes de Macabéa, que a atriz viveu em A Hora da Estrela. Glória é livre, mas seu momento de vida – uma mulher madura, recém-divorciada, sem dinheiro e em um “lance” com um homem mais jovem – nos remete as inseguranças de Macabéa – jovem, tímida e descobrindo o mundo. Ambas estão em transição!

Lispectorante é poético e tem um desfecho que não surpreende e nisso ele é excelente: não há outro caminho para o sentir do artista que as suas incertezas.

Avaliação: 3 de 5.
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Burburinho

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