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Reviews e Análises

Enquanto Estivermos Juntos – Crítica

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Dirigido pelos Irmãos Erwin, “Enquanto Estivermos Juntos” é um drama cristão emocionante. Baseado na história real de Jeremy Camp e sua jornada de amor e fé, o filme segue o início de carreira de Jeremy, seu primeiro encontro com sua futura esposa Melissa e as provações da vida juntos.

K.J. Apa interpreta Jeremy e Britt Robertson, Melissa. A dupla de atores entrega um casal complexo, imperfeito e que crescem juntos ao se encontrarem. A história do filme te coloca em um turbilhão de emoções ao ilustrar a vida do músico em que se baseia e o papel da fé na luta contra o câncer de sua esposa.

O elenco ainda conta com Shania Twain, Gary Sinise e Nathan Parsons, os dois primeiros interpretando os pais do cantor e Nathan no papel de Jean-Luc, um músico mais famoso que ajuda o protagonista a entrar no circuito dos shows. A música também é uma personagem importante no filme, sempre presente e com letras que expõe os sentimentos das personagens muito bem.

“Enquanto Estivermos Juntos” é um filme sensível que leva ao público uma mensagem de fé, amor e perseverança.

Avaliação: 4.5 de 5.
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Reviews e Análises

Lispectorante – Crítica

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Lispectorante de Renata Pinheiro, diferente de outras produções baseadas na obra de Clarice Lispector – A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral e A Paixão Segundo G.H. (2023) de Luiz Fernando Carvalho – não tem foco, especialmente, em nenhum texto da autora, mas consegue captar seu universo e soluciona o fluxo de consciência, característica primeira de sua literatura, através de cenas marcadas pelo fantástico.

Durante o longa acompanhamos Glória Hartman – uma artista plástica em crise, recém-divorciada e sem dinheiro – que retorna para sua terra natal, indo visitar sua tia Eva. Ao encontrar um guia de turismo com um grupo acaba interessando-se pelas informações sobre a casa de Clarice Lispector que, a partir daqui será o lugar do onírico e de profundas e solitárias discussões existenciais, preenchido por ruinas de um mundo apocalíptico.

Lispectorante, palavra inventada tradução do intraduzível, Oxe, pra mim listectorante é uma droga ilegal feita numa manhã de um Carnaval que se aproxima. Pra expectorar mágoas, prazeres, visgos e catarros num rio que vira charco
Entre o fazer artístico – sempre mostrado de forma fantástica, surrealista – e a necessidade de sustento, Glória se apaixona por Guitar, um artista de rua mais jovem com quem inicia um romance.

A escolha de Marcélia Cartaxo para viver Glória nos ajuda a encaixá-la no mundo de Clarice: é como se ela sempre tivesse estado ali, vivendo e sentindo todas aquelas subjetividades, mesmo sendo uma personagem de atitudes muito diferentes de Macabéa, que a atriz viveu em A Hora da Estrela. Glória é livre, mas seu momento de vida – uma mulher madura, recém-divorciada, sem dinheiro e em um “lance” com um homem mais jovem – nos remete as inseguranças de Macabéa – jovem, tímida e descobrindo o mundo. Ambas estão em transição!

Lispectorante é poético e tem um desfecho que não surpreende e nisso ele é excelente: não há outro caminho para o sentir do artista que as suas incertezas.

Avaliação: 3 de 5.
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Burburinho

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