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QueIssoAssim 324 – A Culpa É do Brunão (Batman Eternamente)

É gente. Cometemos a ousadia de falar sobre um dos piores filmes de super-herói de todos os tempos. E nem vem que poderia ser pior. No episódio de hoje, Brunão, Baconzitos e Andreia do Livros em Cartaz descem a lenha em cima de Batman Eternamente, de Joel Schumacher. Batman Eternamente – Podcast homenagem (ou não) ao Val Kilmer
Era para ser uma homenagem ao Val Kilmer que faleceu recentemente, mas o nosso ódio foi tamanho que virou uma sessão de malhação do Judas. Então é isso, foi mal aê galera, desculpa qualquer coisa e a culpa foi do Brunão mesmo, que escolheu essa porcaria de filme pra gente falar. Batman Eternamente Podcast
Mencionados no episódio:
Livros em Cartaz 44 – A Queda da Casa de Usher
QueIssoAssim 162 – MORCEGÃO OITENTÃO (80 Anos do Batman)
QueIssoAssim 25 – #somostodospinguim (Batman – O Retorno)
Documentário sobre Batman Eternamente
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QueIssoAssim 327 – O Podcast das Loucas (The Birdcage – A Gaiola das Loucas)

We are familyyyyy! Neste episódio maluco, Brunão, Baconzitos e Plínio soltam a franga, se animam e chamam o grande Miotti para falar sobre uma das melhores comédias dos anos 90: The Birdcage – A Gaiola das Loucas!
A refilmagem norte-americana de um filme francês sobre um casal homossexual, donos de uma boate de shows de drag queens, cujo filho avisa que vai se casar. E a confusão está arrumada quando os pais da noiva, um senador conservador candidato à reeleição e sua esposa religiosa, decidem conhecer os pais do noivo!
Filme maravilhoso com Robin Williams, Nathan Lane, Gene Hackman, Hank Azaria e grande elenco.
Neste episódio de podcast, desmistifique estereótipos, corrobore outros tantos, aceite o diferente, abrace o poliamor e se liberte! Afinal, tudo está por dentro de Vladimir Corrêa, né Miotti?
Outros episódios mencionados:
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QueIssoAssim 326 – A Barrigada do Trovão (Mad Max: Além da Cúpula do Trovão)
RAFAEL BERALDO DOURADO
23 de abril de 2025 at 14:38
Esse filme do Batman é tão ruim que não serve nem pra ser o pior filme do Batman. Mas eu adorei quando assisti, lá com meus 16 anos, talvez muito por conta da Nicole Kidman, que tá impressionantemente linda nesse filme.
Outra coisa que esse filme fez foi acabar com a banda “Que Fim Levou o Robin?”.
Diego de Paula
24 de abril de 2025 at 10:16
Eu quando criancinha, adorava este e os outros filmes do Batman!
Domingo que tinha estes filmes era especial!
Eu não ouso falar mal destes filmes que eu gostava tanto.
VALDIR Fumene Junior
24 de abril de 2025 at 10:28
Oi queridos. Fazia tempo que não ria tão facilmente assim. O filme é uma merda, o que não é nada de novo do DCverso.
Em um momento do cast, a Andreia fala de que o Keaton não gostou do que viu. Errado tá ele, quem vem alguma coisa que a Varner propõe e gosta, tá errado.
Ansioso pelo episódio com batemamilo.
Beijos
Guilherme Frediani
27 de abril de 2025 at 21:19
… Baby, I compare you to a kiss from a rose on the grey… opa, achava que era só comigo dessa música vir na cabeça quando falam desse filme.
E ae gente, 6 tão bão?
Acho que tinha assistido Batman Forever uma única vez, e tinha achado… estranho.
Bem, eu assisti de novo, e não achei tão achei tão ruim quanto imaginava. O que eu realmente não gostei foi design da produção. Cenários, figurinos; parece algo feito por um carnavalesco (tipo Laíla ou Joãozinho Trinta). Tudo é muito berrante, muito extravagante. Até onde eu me lembro, no outro filme seguinte isso piora.
Sobre as piadas que tem no filme, hoje em dia acontece com a Marvel, então dá na mesma. E é como vocês disseram, puxa muito pra série de TV da década de 60. Não é necessariamente um problema do filme, mas sim da expectativa criada.
Tem algumas coisas interessantes no filme sim, tá gente.
A relação do Batman com a Drª. Chase – Tendo como referência Jung:
– onde há amor, não há poder, e onde o poder impera, não existe amor. Ela se interessa num primeiro momento pelo Batman, mas depois percebe ali ela não seria correspondida, mas sim pelo Bruce (lembrando que, na cabeça da personagem, eram pessoas diferentes até a revelação);
– amor como caminho para o autoconhecimento. Bruce sempre rechaça qualquer ligação emotiva, mas a partir do momento que se vê disposto pra isso, consegue enfrentar o seu passado.
Poderia estender um pouco mais (não sou psicólogo ou profundo conhecedor da obra). mas eu tenho certeza que deve ter um número incalculável de obras acadêmicas que analisam o Batman sob os conceitos de Jung, como a integração de aspectos sombrios da personalidade ao invés de projetar em uma busca por vingança, e que isso impede uma transformação pessoal.
Obs.: o Brunão disse que não conhece ninguém que tenha gostado do filme “Número 23”, mas eu lembro de ter gostado quando assisti.
Grande abraço.
Sandro Gallina
29 de abril de 2025 at 16:56
Olá turma salvadora de filmes, tudo bat-certo?
Cara, vocês melhoraram o filme ao colocar que esse filme era pra ser uma homenagem ao seriado dos anos 60! Sério mesmo, o filme é ruim, ajudou a afundar os filmes de super-herói por um tempo, não tem como negar…
Maaas, se assistir com esse olhar de galhofa… Segue muito ruim, mas algumas escolhas quase fazem sentido, se a pessoa fizer uma ginástica mental a lá galera que defende político, obviamente!
Só não acho esse filme totalmente polêmico pois os mamilos são apenas uma leve lembrança, se fossem bem desenhado que nem os do Clooney, aí sim. Seria totalmente polêmico pois mamilos são polêmicos!
E acredito que esse filme não passou nem no teste de 1 ano, quicá no de 10 anos, Baconzitos!
Abraços e até a próxima!