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QueIssoAssim 301 – Futuro do Pretérito (Fallout – A Série)

No episódio de hoje de nosso podcast, Baconzitos acabou de se libertar do Refúgio 24 e, para enfrentar o futuro retro-apocalíptico de Fallout, vai contar com a ajuda do mutante Mike, o replicante Felipe Trindade (lá do Passaporte New Vegas, digo Passaporte Orlando) e do cavaleiro da Irmandade do Aço Paulinho Quinze Kilos. Ah e o Brunão tá ali no meio pra atrapalhar a conversa desses nerds malditos.
Neste QueIssoAssim falamos um monte sobre os jogos de Fallout e um pouco sobre o que achamos da série. Mesmo que você não tenha visto a série, vale dar uma escutada e entender sobre esse divertido universo!
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QueIssoAssim 325 – Operação Documentário – Um papo com Rodrigo Astiz

Neste episódio especial de QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos batem um papo muito legal com o resposável por uma grande parte dos maiores documentários brasileiros: Rodrigo Astiz!
Ele é a mente por traz de ícones dos docu-realities como Águias da Cidade, Operação Fronteira, Operação Transplante, Desafio Celebrirades e muito, muito mais!
Tiramos dúvidas, falamos dos perrengues, das técnicas, de todo o trabalho que acontece entre a gravação bruta da realidade e um episódio montado, com início, meio e fim na telinha da Max.
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Rafael Beraldo Dourado
2 de maio de 2024 at 10:59
Falhout? A internet mostrou gente reclamando, mas confesso que não entendi muito bem do quê. Tudo que eu sabia a respeito do jogo foi porque, há alguns anos, me passaram de referência pra um trabalho de animação alguns vídeos do mascotinho que mostra o dedo. E não me pareceu fazer falta nada do jogo pra acompanhar a série.
Que ficou muito mais legal, pra mim, quando eu comecei associar esse mundo maluco com a mesma “pegada” das animações com o bonequinho, que é de um absurdo estilo looney tunes (tem dois curtas como extras da série lá no Prime Video). Afinal tem gente que vive pra sempre, que regenera de qualquer dano, tem armadura de Homem de Ferro, tem gente ingênua sendo passada pra trás por personagens que surgem do nada…
Mas eu admito que não tinha entendido que momento a história começa. Talvez alguma legenda me escapou, mas, pra mim, era mesmo anos 50. Tanto que eu deduzi que a ameaça comunista seria a dos Russos, mesmo. Por falar em anos 50 e na trilha, tem uma “piada” do composição de cena que eu confesso que me cansou, que é uma cena violentíssima com uma trilha “alegre”. Acontece no primeiro episódio durante o ataque dos invasores e depois, novamente, no último. Talvez pra quem esteja mais imerso na cultura musical americana dos anos 50 o contexto soe mais divertido do que pra mim.
Aliás, o primeiro episódio não me fisgou logo de cara, não. E um dos motivos é tudo envolvendo a irmandade do Aço. Concordo com o Brunnão que o protagonista desse núcleo é ruim DEMAIS. Não dá pra entender qual emoção ele tá expressando. Será que ele botou a gilete lá na bota do amigo esquisito? Tentou sugerir uma ingenuidade mas ficou só parecendo abobalhado, mesmo. O oposto da protagonista, que, aliás, EXPLODE em carisma. Mas ela tem aqueles olhos gigantes, praticamente um Anime humano, e é meio que trapaça já que a expressividade fica muito maior nela (podia fazer aquele Alita anjo de combate com ela, sem CGI).
Já o morto vivo… Não lembra um pouco o Deadpool sem a máscara?
Outro incômodo: O pai da protagonista não conhecia a cientista líder “dos rebeldes” – e que também viveu mais de 200 anos?
Ah, um trecho que me fez rir, muito, foi a sutileza das ações do “procriador” após a noite de núpcias, que despertam a desconfiança dela, como, por exemplo, ele limpando o pau na cortina. Taí um choque civilizatório muito bem apontado!