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OS MERCENÁRIOS 4 estreia nos cinemas nesta quinta-feira, 21 de setembro

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O quarto longa da franquia de sucesso é estrelado por Sylvester Stallone, Jason Statham, Megan Fox e 50 Cent

As lendas estão de volta e trouxeram reforço! Nesta quinta-feira, 21 de setembro, OS MERCENÁRIOS 4 chega aos cinemas de todo o Brasil. O quarto longa de uma das franquias de ação mais famosas da história será lançado em mais de 800 salas de cinema e conta com a participação de grandes nomes, como Sylvester Stallone, Jason Statham, Megan Fox e 50 Cent. A distribuição é uma parceria entre a Imagem Filmes e a California Filmes.

O ator Jason Statham acredita que o sucesso da franquia se deve, além das sequências de ação de tirar o fôlego, também ao tema da camaradagem e confiança entre amigos. “Stallone criou esses personagens, e nos deu a identidade dentro deles, somos esses caras que não conseguem navegar pela vida em geral, e eles só são bons quando estão juntos salvando o mundo. São personagens identificáveis, em vez de serem robôs indestrutíveis, que não sentem dor e nunca são atingidos.” Outro destaque são as cenas de luta. Statham destaca que os atores principais gostam de lutar, mesmo fora dos sets, por isso têm uma preparação física e são ótimos nessas cenas do longa.

Em OS MERCENÁRIOS 4, a nova missão do grupo é impedir que Rahmat, um ex-negociador de armas com o governo inglês, e dono de um exército particular, entregue a um cliente um detonador de armas nucleares que destruirá o mundo. A perseguição repleta de ação levará o grupo por diversos países, num perigoso jogo de gato e rato.

Sinopse

Eles voltaram e trouxeram reforço! O lendário grupo de mercenários liderado por Barney Ross (Sylvester Stallone) tem uma nova missão explosiva: impedir o início da Terceira Guerra Mundial. Quando as coisas saem do controle, Christmas (Jason Statham) e os novos membros da equipe (Megan Fox, 50 Cent e Tony Jaa) são recrutados para impedir que o pior aconteça. Prepare-se para perder o fôlego neste novo capítulo de uma das maiores franquias de ação da história!

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A Hora da Estrela – Crítica

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Quando se é aficionado por livros é comum alguma mania: ler a última página, tentar não “quebrar” a lombada de calhamaços enquanto se lê ou usar qualquer coisa que estiver a mão como marcador de páginas. Eu coleciono primeiros parágrafos: escrevo em pequenos cadernos que guardo na estante junto com os volumes que lhes deram origem. Claro que existem os favoritos como o de Orgulho e Preconceito (“É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa.”) e Anna Karenina (“Todas as famílias felizes são iguais, mas cada família infeliz é infeliz à sua maneira.”), mas nenhum fala tanto ao meu coração quanto o de “A Hora da Estrela”:

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.

Agora, se você nunca leu “A Hora da Estrela”, pode dar uma chance a obra da autora ucrano-brasileira Clarice Lispector assistindo a adaptação realizada em 1985 pela cineasta Suzana Amaral, que voltou aos cinemas no último 16 de maio em cópias restauradas digitalmente em 4K.

O longa conta a história da datilógrafa Macabéa (vivida magistralmente por Marcélia Cartaxo, ganhadora do Urso de Prata de melhor atuação em Berlim) uma migrante vai do Nordeste para São Paulo tentar a vida. Órfã, a personagem parece pedir perdão o tempo todo por estar viva, quase se desculpando por ter sobrevivido a sina dos pais. Macabéa é invisível, invisibilizada e desencaixada do mundo.

A interação com as outras personagens acentua o caráter de estranheza que Macabéa sente de sua realidade (“O que você acha dessa Macabéa, hein?” “Eu acho ela meio esquisita”) onde a proximidade física reservada a ela é oferecida apenas pelas viagens de metrô aos domingos.

As coisas parecem mudar quando ao mentir ao chefe – copiando sua colega de trabalho Glória – dizendo que no dia seguinte irá tirar um dente para, na verdade, tirar um dia de folga. Passeia pela cidade e encontra Olímpico (José Dumont) a quem passa a ver com frequência. Infelizmente, mesmo ele, não entende a inocência e esse desencaixe de Macabéa, deixando-a.

“A Hora da Estrela” de Suzana Amaral traz a estética da fome tão cara ao Cinema Novo de Glauber Rocha não apenas na falta, ressaltada em oposição as personagens que orbitam a curta vida de Macabéa, mas no desalento, no desamparo e, principalmente, no abandono que, quando negado em certa altura pela mentira esperançosa da cartomante charlatã (vivida por Fernanda Montenegro), culmina na estúpida tragédia que ocorre com a protagonista.

Se no começo de tudo, como disse Clarice, sempre houve o nunca e o sim, para Macabéa e os seus “sim senhor” o universo reservou apenas o grande não que Suzana Amaral captou como ninguém.

Nota 5 de 5

Avaliação: 5 de 5.
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