Reflix
Reflix 80 – The Last of Us S01E01
Brunão e Baconzitos discutem sobre o primeiro episódio de The Last of Us.
The Last of Us é uma série de tv americana dramática e pós apocalíptica, criada por Craig Mazin e Neil Druckmann para a HBO. Baseada no videogame homônimo de 2013 desenvolvido pela Naughty Dog, a série se passa vinte anos após uma infecção por fungos em massa ter virado uma pandemia mundial. O elenco conta com os talentos de Pedro Pascal, Bella Ramsey, Gabriel Luna e Ana Torv.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
Podcasts
Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
Seja um patrão do Refil
Redes Sociais do Refil
Assine o Feed
Nosso e-mail
Podcast Store
-
Reviews e Análises3 semanas ago
Megalópolis – Crítica
-
Reviews e Análises3 semanas ago
Ainda Estou Aqui – Crítica
-
Notícias2 semanas ago
Warner Bros. Pictures anuncia novas datas de lançamento para os filmes Acompanhante Perfeita e Mickey 17
-
QueIssoAssim2 semanas ago
QueIssoAssim 314 – Nerfaram o Coringa (Coringa: Delírio a Dois)
Guilherme Frediani
30 de janeiro de 2023 at 11:14
E ae gente, 6 tão bão?
The Last of Us foi até hoje o único jogo que comprei em pré-venda. Lembro que lançou numa sexta-feira, fui na hora do almoço buscar a cópia física (outros tempos) numa Saraiva perto do serviço. Cheguei tarde em casa aquele dia, mas coloquei o disco no meu Playstation 3, ele baixou umas atualizações (já tinha isso em 2013) e comecei a jogar. Parei aquela noite mais ou menos uma da madrugada. Sem dúvidas o melhor jogo que eu joguei no PlayStation 3 e, até jogar Control, não tinha jogado nada tão bom quanto.
As mudanças na adaptação para série são perceptíveis e, ao meu modo de ver, trazem escolhas inteligentes, coerentes e/ou pragmáticas.
Sobre a contaminação não ser por esporos, não foi utilizada porque o fungo original se espalha por quilômetros com uma única formiga que o carregue, sendo assim um ser humano poderia espalhar o fungo por uma área ainda maior, inviabilizando um “ar respirável”.
Quanto a começar no ano de 2003, também é uma opção da série. Isso porque nas ruínas das casas no jogo tem TVs grandes de LCD, computadores e monitores mais modernos, condizentes com a ano do lançamento do jogo. Eu vejo de forma interessante essa escolha de produção, como uma forma de mostrar como toda a tecnologia que nos rodeia e também como a sociedade como nós conhecemos é frágil.
Sobre não ficar claro como aconteceu a origem da contaminação. Isso acaba não fazendo diferença, pois o foco está em Joel e Ellie. Pessoas, não o mundo todo. É tentador querer saber mais, porém nós, como pessoas comuns, também não temos acesso ao que afeta nosso dia a dia. O mundo de The Last of Us é uma extrapolação, onde uma uma “estória comum”, com “pessoas comuns” se passa. Isso é o que faz ser uma obra tão poderosa, a capacidade de sermos empáticos com essas personagens.
No mais, é esperar os próximos episódios, e ir acompanhando com vocês, meus queridos.
Grande abraço.
Rafael Beraldo Dourado
3 de fevereiro de 2023 at 07:48
Há um aspecto nesse começo da série que, infelizmente, qualquer informação que já tivéssemos antes comprometeria, até da própria imagem de divulgação. Nós começamos a série acompanhando a filha do Joel. Se não souber nada do que se trata e nem tiver visto qualquer cartaz ou mesmo a própria imagem de ícone do HBO Max, teríamos a surpresa de descobrir que não é ela a protagonista. Já é um choque, mesmo sabendo. Imagine pra quem não faz a menor ideia? Infelizmente, ninguém.
Dizem que o diretor deste primeiro episódio também dirigiu a paródia “Super Heróis O Filme”. Uma escolha acertada já que, se for verdade, no caso do filme citado também era uma reencenação perfeita das referências de outros filmes e, aqui, conforme a internet está se esforçando muito pra nos lembrar, há vários trechos do jogo replicados de maneira idêntica. Pra quem não jogou, tá sendo uma experiência bem legal, embora quase impossível escapar dos spoilers – que eu não me importava quando falavam só do jogo que eu não tinha intenção de jogar, mas agora, da série, estão incomodando um pouco… já sei mais do que eu gostaria.