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QueIssoAssim 260 – Jornal Nacional com superpoderes (The Boys 3ª temporada)
Neste episódio do QueIssoAssim, Brunão, Zitos e Plínio tomam V temporário e se juntam ao amigo Nerdmaster para discutir todos os detalhes da mais nova temporada de The Boys, série da Prime Video que veio mais escatológica, violenta e pornográfica do que nunca! Programa recheado de spoilers! Escute por sua conta e risco!
Programa sobre as outras duas temporadas, clique aqui.
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Eduardo Araujo
3 de agosto de 2022 at 14:07
Bom dia, boa tarde, noite Refileteiros escatológicos! Como estão? Primeiramente queria dizer que sepre que é citado o nome Soldier Boy eu só lembro da musica Crank that Sound do Soulja Boy (Zitos se puder SOBE A MÚSICA!). Essa temporada de “Os Piá” teve muitas coisas interessantes com pouca ligação a trama central e pequenas referências que passaram batido no programa,como o super hamster homicida ou o filho da Madelyn Stillwell estar justamente no orfanato para supers que cuidou da Vick Newman e na verdade ser um Sup que pode teleportar, por isso escapou ileso da explosão dá do episódio final da primeira temporada, já que o próprio Homelander salva apenas o Billy pra humilhar ele mostrando sua mulher vivinha da silva e com uma cria de Homelander pra criar.
Sobre a temporada em si, devo dizer que tirando o Frenchie, tudo foi maior e mais intenso. Ao meu ver, os devaneios da Kimiko sobre cantar e musicais devem ter vindo da seguinte forma:
Produtores de the boys
– Cara, sabia que a Karen Fukuhara canta muito?
– Nossa! Precisamos colocar isso na série
– Mas nos demos um personagem MUDO para ela!
– Calma! Dá pra encaixar nessa loucura da série.
Sobre o a possibilidade do Black Noir voltar na quarta temporada, devo dizer que é muito possivel dado o fator de cura dele que quase se assemelha ao da Kimiko. Na primeira temporada esses dois fazem um arranca rabo do qual a Kimiko arranca um naco de carne dele e o Noir rasga a moça de cima abaixo e ambos se curam e saem andando como se fosse só terça feira, sem nem parecer que doeu. Não descarto a possibilidade do Zumbi Noir, pois tem relatos de coisa parecida nos quadrinhos com os zumbis de composto V, mas conhecendo a regeneração do personagem, não me surpreendo dele voltar andando como se nada tivesse acontecido.
Um fato interessante dessa temporada é a questão da pandemia afetando a produção. Muito das filmagens foi feito durante o surto de Covid o que limitou os núcleos e locações de filmagem. Isso é perceptivel de forma mais escancarada nas cenas relacionadas a Maeve. A atriz Maggie Shaw que a interpreta na série é Irlandesa e fez suas filmagens majoritariamente na Irlanda. Por isso quase nunca vemos uma cena realmente contracenando com seus companheiros mas muitas cenas de “personagem em um take,personagem em outro take” e diversos dublês de corpo. Por isso, isolar Maeve no Bunker e usar ela como apenas um apoio tático aos Boys não foi só questão de roteiro,mas questão de necessidade.
Por fim desse comentário imenso queria dizer, foi mal estar sumido, vou tentar comentar mais nessa budega, trazer meu modo nerdmaster pro programa e esperar que talvez co siga encontrar vocês na CCXP desse ano em SP. Como sempre um abraço forte e CUIDADO COM O TAFETÁ!!
PS. Só eu fiquei puto do Supersônico (aka moleque boyband) morrer sem nem mostrar os poderes?
PS2. Depois da cena da esporrada no Leitinho, ele pode ser chamado de Father’s Milk?
Rafael Beraldo Dourado
3 de agosto de 2022 at 17:33
Que episódio. E que série. Mas concordo com o Brunão que ela agride desnecessariamente. Logo no primeiro episódio mostrar uma uretra (por dentro e por fora) não era necessário – ou era, já que a cena é memorável (talvez não da melhor forma possível). Lembro de assistir isso e pensar “não vai sobrar muita coisa pro Herorgasm”. Aliás, fui atrás (opa) de ler essa minissérie (achei traduzida pela internet) e não só não tinha muito como conectar o que propõe lá com a realidade da versão televisiva como, na prática, teríamos vários episódios de muita gente pelada que talvez funcionasse melhor num Sextime do que no Prime Video. A supersuruba estar acontecendo ao fundo (epa, de novo) foi uma tremenda boa jogada dos roteiristas, porque tira ao foco enquanto oferece ali alguma ambientação interessante. Nos quadrinhos é um evento anual num resort isolado onde os heróis estão sob o pretexto dum combate a invasão alienígena ou qualquer blábláblá de quadrinhos e eu sinto um pouco de falta deles brincarem mais com isso na série. Mas a parte “realista” não deixaria, no final das contas.
Sobre o que o Eduardo comentou, da “creche dos superezinhos” (e eu nunca que iria lembrar o nome do filho da Elisabeth Shue), é um link bem legal com a série animada DIABOLICAL. Talvez a maior ligação da série animada com a live action, desconsiderando o episódio do Capitão Pátria.
Lembrando que a série é uma antologia, cada episódio é num estilo de animação diferente, as histórias não tem continuidade entre si, e a minha preferida é a primeira, num estilo Looney Tunes. O episódio da creche/orfanato de superserezinhos é produção do estúdio de Rick e Morty (inclusive tem lá a foz do Rick num dos personagens).
E por falar nesse arrombado, que tremendo trabalho de personagem. Ele é escroto e isso é revelado cedo na série. Mas a gente continua acompanhando também o nó da cabeça dele, o que foi mal resolvido, a carência, a tara esquisita por leite, a cena dos espelhos, o medo real que ele imprime na gente (principalmente quando a gente sabe do que ele é capaz). É um vilão, mas tridimensional. As vezes eu tinha a impressão que se alguém CONVERSASSE com ele poderia ser capaz de fazer ele entender minimamente o que ele de fato representa de risco, de poder, e, bem, quem fazia isso era a namorada do Martin Mcfly e talvez ele não estivesse prestando a devida atenção.
Já a senadora vice-presidente que explode cabeças, curiosamente ninguém a comparou com uma outra atriz que já foi citada em outro episódio (de Miramar), e que ela lembra bastante. Uma que andou sendo confundida com uma cientista precisando de bolsa em algumas correntes de whatsapps por aí.
E sobre a trama paralela do francês, da Kimiko e da russa… Espero ver a russa novamente.