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QueIssoAssim 254 – Mamãe Querida! (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura)
Abracadabra! Simsimsalabin! É com essas palavras mágicas ridículas que chegamos com mais um QueIssoAssim enfeitiçado. No episódio de hoje, Brunão Estranho e Feiticeira Zitos debatem sobre o mais novo filme do MCU: Doutor Estranho no Multiverso da Loucura! E aí, a Marvel acertou mais uma vez? O roteiro tem furos demais? A expectativa dos trailers e dos boatos foram alcançados? Será que eu deixei o forno ligado? Essas e outras perguntas você tenta achar nesse podcast, se o Darkhold permitir! CAOS!
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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Eduardo Araujo
11 de maio de 2022 at 09:27
Bom dia, boa tarde, boa noite Refileteiros multiversais. Tava sumido porque Batman não é muito minha praia e Animais Fantásticos não me animou nem de assistir o segundo filme no HBO Max, mas gostaria de dar meu pitaco sobre Doutor Multiverso na loucura do Estranho (esse é o título na terra 53114).
A começar pela comoção de comichão no rabo dos nerdolas que acharam esse filme ruim. Creio que só o ego ferido desse pessoal que montou com mural de cortiça,alfinetes e lã vermelha toda uma linha de Teorias que desde o Mephisto em Wandavision foi jogado no ralo pelo MCU. Isto posto de lado posso começar.
A impressão que eu tenho com este filme é que o Sam Raimi chegou pro Kevin Feige e falou “quanto de perturbador e graficamente explícito eu posso fazer esse filme sem que ele saia do PG13?”, porque muitas coisas dentro desse filme tiveram momentos de literal tensão no cinema. A forma como o diretor não se esconde do material fonte e invés disso abraça o “Estranho” dos quadrinhos indo desde mãos de pedra a uma literal capa feita de almas dos condenados.
Os personagens estão muito bem colocados dentro do multiverso com a exceção,na minha opinião de bosta, da America Chavez. Para mim ela não passou de um McGuffin com pernas que teve que aprender a controlar seu poder durante a duração do filme “porque tá no roteiro”.
A aparição dis Iluminatti me deixou indeciso entre muito feliz ou muito triste. Apesar de ser uma grande homenagem aos fãs das franquias da Fox, a cena da morte dos Iluminatti desse universo me lembrou muito a X force de Deadpool 2. “Todo mundo apareceu? Todo mundo tá bem na foto? Ótimo! Agora morre geral!”.
No fim das contas, esse foi o filme mais autoral da Marvel, sendo quase uma homenagem do Sam Raimi para o Sam Raimi (só me vem a mente o meme do Obama dando uma medalha pro Obama) com coisas vindas direto de seus filmes trasheira como a Mão do Bruce Campbell possuída e atacando o dono até uma referenciazinha ao proprio Evil Dead com a camera na pespectiva do olhar de uma das almas dos condenados atacando a Christine. Até algumas cenas com o visual propositalmente forçado contribuem pra essa estética propria do Sam.
Pra finalizar porque está um comentário gigante. É muito legal ver a evolução do Doutor Estranho em mais de um nivel do seu primeiro filme para cá, pois se vocês lembrarem, no primeiro Dr. Estranho somos apresentados a vários takes das mãos do Stephen Strange desde lavando, até vestir a roupa da operação e finalmente por a máscara só aí temos o primeiro vislumbre do rosto do protagonista,simbolizando que pra ele, ter suas mãos e poder exercer o seu trabalho é mais importante que o mundo a volta até que ele se torne o mestre das artes místicas que congecemos e amamos. Esse ponto de virada acontece também no Multiverso da loucura, onde vemos um Stephen pós estalo, sem seu posto de Mago Supremo, sem a garota que ele moveu mundosfundos e probabilidades para manter a salvo e cada vez com menos parceiros nesse mundo para dividir a dor e o fardo de ser um herói e isso o está consumindo, até se dar conta nesse filme que não é sobre ser o melhor ou ter o controle da situação, é sobre fazer o certo com o que tem sem caçar o que não pode mais alcançar. No mais é isso, obrigado por comparecerem no meu simpósio sobre essa obra maravilhosa, excelente programa, tragam uma coluna nova do multiverso pro Artur e como sempre,CUIDADO COM O TAFETÁ!!!
Domingos Junior (Dom-ken)
11 de maio de 2022 at 13:02
Seus putos!
Pego o episódio para ver pensando:
-ah! vou ver pq os meninos são divertidos e tem informações de quadrinhos, mas vou esperar sair na net
Ai não da 10 mim e eu já estou:
-puta merda! preciso ver no cinema isso.
“odeio vocês”
Beijos seus lindos
Rafael Beraldo Dourado
11 de maio de 2022 at 19:29
Na série da Wandavision a Agatha Harkness diz que os filhos só podem existir lá dentro da cidade falsa criada pela Feiticeira por algum erro de iniciante do feitiço. Nos universos paralelos onde eles podem existir independente de estarem dentro da cidadezinha vai ver que ela foi mais esperta (e isso explica porque os filhos existem em outras realidades).
Rafael Beraldo Dourado
11 de maio de 2022 at 22:09
Em tempo: Vocês deixaram o filme ainda mais interessante! Eu gostei, mas agora depois do episódio, gostei ainda mais. O Sam Reimi consegue equilibrar bem a comédia com o terror. Meu único senão com o filme é que eu achei a “batalha das notas musicais” meio brega e fora de contexto, parecia saída de um episódio dos NOVOS Muppets Babies. Mas não dá pra negar que ela foi algo diferentona mesmo. Só achei que o dark Estranho que morrei aí morreu meio fácil demais. Seria algo legal terem dado um gancho pra, após saírem desse universo, dar a entender que o corpo dele não estava mais lá.
Eduardo Ritalino
13 de maio de 2022 at 14:41
Arrisco dizer que esse filme foi uma das maiores decepções do ano pra mim, não por esperar fanservices ou aparição de herois mas sim porque fui assistir o com expectativa alta por ser um filme do Sam Raimi um diretor que gosto bastante. E apesar do filme ter muito a cara do Senhor Raimi na direção isso não consegue salvar o roteiro problematico e a formulinha da marvel que o filme acaba caindo mesmo sem querer. Resumindo o que eu não gostei do filme: As facilitações narrativas desse filme são um problema é toda hora aparecer um problema e surgir um Deus Ex-Machina pra solucionar um problema que aparece, as piadinhas fora de hora provavelmente por imposição da são extremamente insuportaveis, Sr.Fantastico a mente mais inteligente do mundo explicar a fraqueza do Raio Negro pro inimigo, ter um pó que anula magia e não usar, abrir portal por medo de uma abelha, levar a bruxa má pro monte proibido logo após um de seus aliados se sacrificar destruindo o livro das trevas, vilã não faz a possessão logo no começo pq está sendo razoável. Fora todos esses problemas um dos piores é a dependencia da serie WandaVision, eu não assisti a serie(e nem pretendo) e acabei boiando nessa historia dos filhos dela.
Os pontos positivos do filme estão todos na direção do Sam Raimi que é brecada por imposições do estudio pra seguir a formulinha, mas se isso é um criterio pro filme ser bom então o Homem-Aranha 3 é um filme maravilhoso.
Uma coisa que me deixou bastante foi a diferença de tratamento que os influencers e canais de cultura pop estão dando pra esse filme e outras obras do MCU, quando eram outros estúdios fazendo filmes de herois com problemas de roteiro tipo Warner/DC, Sony e até a Fox antes de ser comprada pelo rato as criticas eram pesadas em cima desses problemas agora quando o filme é da Marvel mesmo tendo problemas de roteiro as pessoas parece que fingem que esse criterio não existe parece que a Marvel é “Café com Leite”?
Eduardo Ritalino
13 de maio de 2022 at 14:45
PS: Acho que minha decepção maior com esse filme foi ver que o Sam Raimi um diretor extremamente talentoso mesmo com todos os esforços ainda ficou preso na formulinha da marvel e refém das exigências do Kevin Feige(vulgo zé do boné)
Diogo Lopes Bastos
5 de junho de 2022 at 23:48
O programa foi ótimo e preciso dizer que gostei do filme, mas fiquei um pouco decepcionado de transformarem a Wanda em vilã, principalmente por toda a evolução que ela teve em Wanda Vision, poderiam tê-la usado como uma anti-heroína ajudando o Estranho e a America Chaves, mas tendo seus próprios interesses por detrás dos panos e agindo na melhor hora para ir atrás dos filhos.
As atuações da Elizabeth Olsen e do Benedict Cumberbatch estão ótimas, conseguindo trazer novas camadas para os seus personagens, tanto a America Chaves e o Wong funcionam bem como coadjuvantes e tendo seus momentos de destaque. As batalhas que acabam acontecendo são muito boas e algumas tem mortes bem violentas.
Fica claro que o filme tem a assinatura do Sam Raimi pelos momentos de terror e tensão que acaba tendo, principalmente quando envolve a Wanda. As participações especiais são bem legais e algumas geram surpresas e expectativas do que pode vir no futuro do MCU. O final acaba sendo o esperado e deixa dúvidas de quais consequências ira gerar, tanto pela cena pós-créditos quanto da série da Agatha que vai vir por aí.