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QueIssoAssim 240 – Sem Tempo Para Morrer, Irmão (Sem Tempo Para Morrer)
No QueIssoAssim de hoje, Brunão e Baconzitos convidam o amigo e fã de 007 Nestablo Ramos para uma conversa descontraída sobre o novo filme de James Bond, Sem Tempo Para Morrer. O primeiro bloco é spoilers free, então dá pra todo mundo ouvir, e depois só fica quem já viu o filme ou quem não se importa de saber os segredos da película.
Conheça e se inscreva no canal do Nestablo. Clique aqui.
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Livros em Cartaz 065 – Entrevista com o Vampiro
Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro.
Andreia D’Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes.
O que está esperando? Vem ouvir!
Comentados no Episódio
- Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice
- Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m)
- Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas)
- Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m)
- A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr
- As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)
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Guilherme Frediani
8 de outubro de 2021 at 11:44
E aí gente, 6 tão bão?
O Brunão falou sobre um relógio que tinha TV usado pelo James Bond. Pois bem, este era o Seiko T001-5019, e realmente foi o primeiro relógio do mundo que tinha tela e sintonizador de TV, usado pelo Roger Moore no “007 conta Octopussy” de 1983.
Outra curiosidade é que em “Sem tempo para morrer (irmão)”, Daniel Craig usa um Omega Seamaster 300m em uma edição especial para o filme. Feito totalmente em titânio grau 2 (geralmente é em aço inox) pois o próprio ator disse que faria mais sentido para um agente secreto usar um relógio mais leve, e deu também alguns pitacos no design dessa bela máquina.
Rafael Beraldo Dourado
13 de outubro de 2021 at 15:21
Lembro do filme do James Bond com a Hale Berry que, no trailer, tem ela (exuberante) cumprimentando ele “Hei James…” e foi neste momento que caiu a ficha que o nome dele é… JAMES. O espião agente mais incrível da história da ficção tem nome de mordomo! Ainda bem que no Brasil ele escapou de ser batizado de Thiago Bond.
Rafael Beraldo Dourado
13 de outubro de 2021 at 17:37
Uma coisa que eu não sei se fui eu que pensei sobre ou se eu li em algum lugar e depois achei que a ideia era minha é que “James Bond”, o nome, seja uma identidade que vem com “o pacote” do contrato de espião. O que permitira que todas as encarnações do personagem sejam “James Bond”, mas um diferente do outro. Imagine um crossover com Sean Connery, Roger Moore e Pierce Brosnan? Seria tipo o especial de 50 anos do Doctor Who.
No filme com a trilha da Adele inclusive tem lá os apetrechos dos outros Bonds, o carro com metralhadora, o jetpack… Isso sem contar que, em algumas trocas, mantinham o resto do elenco, pra ajudar a reforçar a ideia de que “temos um novo Bond” possa ser algo do próprio universo do personagem.
E por falar em novo Bond, embora o que eu mais tenha assistido por conta da Sessão da Tarde seja o Roger Moore (ele inclusive “reprisa” o papel no The Cannonball Run – Quem Não Corre, Voa), meu preferido acaba sendo mesmo o Pierce Brosnan. Aliás, eu lembro de uma crítica ao talvez últime filme dele na franquia onde ele começa capturado, e que numa crítica (talvez do Rubens Edwald Filho) apontaram como sendo o James Bond menos James Bond no quesito da infalibilidade. E foram “tirando” as “mentiradas”, talvez por influência de filmes como os do Jason Bourne, que deixam tudo mais cru (ainda mentirada, mas pra outro lado).
Fica fazendo falta essa “galhofada” dos temops áureos, embora talvez não pareça combinar com os filmes de espionagem de hoje em dia… Mas por outro lado, conversa muito bem com as narrativas de filmes de herói – e o James Bond é, afinal, um herói.
E um herói pegador. Tirar isso dele seria como fazer aqueles romances eróticos de banca de jornal sem as páginas que fazem comparações das anatomias masculinas com objetos fálicos do dia a dia do público leitor.
De tudo de lembrança bacana que eu tenho dos filmes do 007, o que eu considero o maior mérito é ter sido o argumento que o George Lucas usou pra trazer o Spielberg pro projeto do Indiana Jones: Faça o seu próprio James Bond.
P.S.: Que maneiro o projeto do Nestablo! Eu até já era inscrito mas não tinha associado o nome a pessoa! E que ótimo é o Zé Polar!
Diogo Lopes Bastos
14 de outubro de 2021 at 19:00
Adorei o programa e gostei bastante da participação do Nestablo, realmente o Daniel Craig foi o Bond mais porradeiro e que passou por diversos traumas como a tortura e traição da Vesper e perda de amigos próximos. Realmente você não sente o tempo passar nas 2 horas e 40 de filme, mas o vilão foi algo que me incomodou pelo pouco desenvolvimento que teve e a confusão sobre a arma biológica, as cenas de ação estão incríveis com destaques para que rola em Cuba e da parte final. Fui do grupo que inicialmente ficou com pé atrás em relação a Daniel Craig como James Bond, mas depois ele foi me conquistando, especialmente no Operação Skyfall, quem assumir o terno agora vai ter um duro trabalho de fazer as pessoas esquecerem o anterior.