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QueIssoAssim 203 – O Que Fazemos na Vida Ecoa na Eternidade (Gladiador)
É ASSIM QUE MEU FUSCA ANDAAAAAAAA! É com esse grito bárbaro que Brunão, Baconzitos e Miotti chegam para mais um QueIssoAssim de um clássico moderno. Neste episódio falamos sobre o épico de Ridley Scott, Gladiador (2000). Venha com a gente nessa jornada pela época do império romano, lutar pela sua liberdade e vingança.
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Reflix 138 – Duna: a Profecia – s01e01
Em mais uma nova leva de episódios, Brunão e Baconzitos retornam ao universo criado por Frank Herbert para comentar a nova série da MAX: Duna: a Profecia. E para serem exitosos em sua missão, chamaram a amiga Marina Veloso para comentar todos os detalhes.
Em Duna: a Profecia voltamos mais de 10 mil anos no tempo para conhecer a história por trás da formação da irmandade Bene Gesserit e como elas manipularam os acontecimentos para poder, no futuro, criar o escolhido.
Duna: a Profecia é uma série de tv norte-americana produzida pela MAX e criada por Diane Ademu-John e Alison Shapker. O roteiro tem como base o universo criado por Frank Herbert. No elenco temos Emily Watson, Olivia Williams, Travis Fimmel, Jodhi May, Sarah-Sofie Boussnina, Mark Strong e grande elenco.
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RAFAEL BERALDO DOURADO
26 de agosto de 2020 at 11:16
A parte cantada da trilha do Gladiador me lembra um pouco a trilha de Senhor dos Anéis (se não estou enganado, da Enya).
Esse filme me marcou nem tanto de quando o assisti na época, mas pelo tanto que ficou sendo referenciado depois – também pela cena do cilindro de gás que ficou aparente numa biga (todo programa de TV que ia citar erros de continuidade no cinema passava essa cena).
E eu assisti o filme esperando a reação de uma certa vila gaulesa que resistia ao invasor.
Willian Spengler
26 de agosto de 2020 at 17:25
Ahhhhhhh…É assim que ele vai paraaarrr!
Alexandre Rodrigues de Assumção
31 de agosto de 2020 at 19:28
Portal Refil! O portal dos grandes épicos!
Gladiador! Grande filme! Grande elenco!
Para quem curte cinema, lembro de “Quo Vadis?”, “A Queda do Império Romano”, que mostraram além deste filme, Roma em seu apogeu e posterior declínio, como resultado de seus desmandos políticos e governantes megalomaníacos que não conseguiram manter a coesão do gigantismo deste Estado, que ainda assim, durou mil anos. Há licença poética, poética sim, alguma liberdade histórica, mas que não prejudicam o elemento narrativo desta boa história, muito bem contada. Pontos que destaco: as cenas de Marcos Aurelius (saudoso Richard Harris) e seu filho ambicioso Comodos (Joaquim Phoenix); as batalhas de campo e dentro do Coliseu (na verdade, era o Anfiteatro Flavius, pois este nome só foi dado posteriormente ao grande monumento histórico) e a cena dos Campos Elíseos, onde Máximus parte para o encontro com sua família, filmadas com muita precisão por Ridley Scott. Claro, contam também a boa atuação de Russel Crowe, como o protagonista que parte para a vingança após a traição e a tragédia. Um tema simples, muito bem aproveitado neste filme, além de Oliver Reed (Os Três Mosqueteiros, lembrado pelo Brunão e que mereceria um Queissoassim também).
Excelente podcast, amigos. Gladiador, um filme épico, que provou ser possível apreciar este gênero nos dias atuais, pois as boas histórias jamais envelhecem.