7 Comments

1. 

   MartyMaccfly

   22 de julho de 2020 at 09:33

   Como vão galera, sem mais,ri demais com as partes do podcast bruto,Brunão despirocou,cara….com você aguenta? Tá pagando os pecados dessa vida,pelo amor de Deus.
   Um off topic que o Arthur lembrou do gol bola,meu pai teve um gol bola,rapaz….o alarme desse carro era acionado pelo vizinho que tinha um Peugeot 208,além do meu pai abrir outro gol,igual ao dele,com a chave dele,pensando que era o carro dele,não sei se era preguiça da volkswagen ou safadeza da empresa.
   Por fim achei o programa musical, gostoso de ouvir,parecia uma rádio romântica das antigas,parabéns galera,abração

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2. 

   Valdir Fumene Junior

   23 de julho de 2020 at 10:14

   Senhores, obrigado mais um vez pelo convite. E atesto o Brunão, essa gravação tá na íntegra. Grande abraço gente

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3. 

   Luis Alfredo

   24 de julho de 2020 at 10:57

   Muito, muito engraçado!!! Parabéns aos envolvidos nesse belíssimo caos! É um filme clássico, e foi muito bem comentado, mas a solução encontrada para manter o programa fresco para os hosts (deixar os viajantes viajarem) o tornou especialmente “conversa de bar”, que foi o conceito que trouxe a velha guarda, tipo eu, para esta mídia! Artur e Zitos sem amarras, Valdir com as melhores inserções de todo o universo rádio/podcast (Chiquinha tarada e talz) e o Brunão tentando garantir um começo, um meio e um fim. Bom demais!

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4. 

   RAFAEL BERALDO DOURADO

   26 de julho de 2020 at 19:03

   Como assim o nome do Artur é JAIME?

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5. 

   RAFAEL BERALDO DOURADO

   27 de julho de 2020 at 10:41

   Eu não estou acreditando em como um podcast sobre um filme da Sessão da Tarde chegou na conversa sobre encontros surpresas com “mulheres 2.0”

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6. 

   RAFAEL BERALDO DOURADO

   27 de julho de 2020 at 10:43

   Curiosidade: Fui atrás do tal filme sobre viagem no tempo mas por algum motivo eu entendi vocês falando MATADOR NÚMERO CINCO e na verdade é MATADOURO número 5.

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7. 

   RAFAEL BERALDO DOURADO

   27 de julho de 2020 at 10:48

   Sobre o filme, aliás, uma curiosidade interessante (e na refilmagem isso ficou ainda mais nítido) foi a tentativa de não “criminalizar” a religiosidade em si (e o cristianismo em específico). Há uma justificativa para o trauma e uma redenção da figura do pastor. Uma curiosidade sobre essa percepção religiosa da “responsabilidade” pela alma daqueles que influenciamos de alguma maneira é que é de onde sai o processo de evangelização e catequização que tão facilmente caminha pra suposta boa intenção de virar ímpetos ditatoriais de forçar por via de lei e proibição tudo o que pode corromper. O filme aborda isso de maneira até didática mas sem ser tão acusatório.

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